Sunday, July 24, 2016



Austrália tem oportunidades para brasileiros sem diploma


Dados do departamento de imigração na Austrália indicam que somente no último ano fiscal australiano (de 1 julho de 2014 a 30 de junho de 2015) entraram legalmente mais de 13,5 mil brasileiros no país.


“Muitos destes brasileiros trouxeram as suas respectivas famílias e vieram para trabalhar, estudar e viver na Austrália”, diz o consultor imigratório MaCson Queiroz, diretor de uma, empresa de assessoria em imigração e negócios para a Austrália.
O país, diz Queiroz, é receptivo com os estrangeiros e aproximadamente 40% da sua população nasceu fora da Austrália. Além disso, o governo estimula a imigração de profissionais e todo ano divulga uma lista com as profissões mais requisitadas com o objetivo de atrair estrangeiros interessados em viver e trabalhar no país. A última lista foi publicada em julho do ano passado e está valendo até junho deste ano.
Embora, na lista haja majoritariamente ocupações que exigem diploma superior, Queiroz afirma que a falta de formação acadêmica não é impedimento nem para imigrar e muito menos para encontrar oportunidades profissionais.
“As profissões com demanda e que não exigem diploma abrangem os setores financeiro, de tecnologia, agricultura, mineração, comércio, e também há vagas no setor de saúde. Muitos pensam que para trabalhar nesta área é preciso ter diploma. Claro que um médico, sim. Mas há posições em clínica hospitalar, por exemplo, em que não é necessário diploma superior”, diz Queiroz.
Agricultores, recrutadores de recursos humanos, gerentes de produção, fazendeiros, gerentes de restaurantes ou de cafeterias e outros profissionais do setor de alimentação também conseguem encontrar boas oportunidades, segundo ele. “Os perfis requisitados para estas vagas são de pessoas que falem inglês e que já têm experiência prévia na área”, diz.
Algumas destas ocupações, de acordo com Queiroz, pagam tão bem quanto aqueles que exigem diploma. “Exemplos são os recrutadores de RH e operadores de máquinas na área de tecnologia e mineração que têm salário anual a partir de 90 mil dólares australianos”, diz.
Salários mais baixos são oferecidos para as funções que não têm experiência como requisito. Em geral, diz o diretor, a remuneração anual dos profissionais que não têm formação superior varia de 45 mil até 150 mil dólares anuais.


Processo de imigração é cheio de detalhes e pode demorar

Apesar de ter bons índices de aprovação, o processo imigratório é complexo. “As leis australianas diferem muito das do Brasil e possuem diversos pormenores”.
Tentar disputar vagas sem ter o visto de trabalho é perda de tempo. O caminho deve ser o inverso. “Este é um erro enorme que muitos inadvertidamente praticam, pois a maioria absoluta dos empregadores australianos somente oferecerão um emprego para aqueles que já tenham adquirido os direitos trabalhistas (visto) na Austrália”, diz Queiroz.
O processo de imigração tem tempo variável, dependendo do tipo de visto solicitado, a qualidade da documentação e do número de vagas ofertadas pelo departamento australiano na época da requisição.
“Geralmente, varia de 4 semanas a 18 meses. Para uma pessoa solteira, sem dependentes, em uma categoria de visto temporário, o valor do processo em termos de taxas governamentais será a partir de 1,4 mil dólares australianos”, diz o diretor.
Já as solicitações de visto permanente custam a partir de 6 mil dólares.


Quer se candidatar a uma das 191 profissões em demanda na Austrália? Confira 7 dúvidas frequentes de profissionais


Oportunidade internacional

Em 1º de julho, o Departamento de Imigração australiano divulgou sua lista com as 191 profissões em demanda no país. Dessa forma, profissionais estrangeiros têm a oportunidade de adquirir experiência internacional em suas áreas de formação e de viver no país com o segundo melhor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do mundo.
E para esclarecer algumas dúvidas referentes ao processo para vistos, mudança e seleção de profissionais, nós conversamos com o agente registrado de imigração australiana Marcelo Mota. Veja a seguir as principais perguntas: 


Quais as vantagens em me candidatar para um emprego na Austrália?

Para Mota, há uma série de vantagens em investir na experiência internacional de trabalho, entre elas os salários atrativos, já que os setores com alta demanda por mão de obra pagam remunerações competitivas e oferecem os mesmos benefícios e incentivos de um trabalhador comum no país.
Para ter uma ideia, a Austrália ocupa o 1º lugar no ranking de maiores salários mínimos segundo a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), com remunerações a partir de AU$ 17,29 por hora trabalhada.


Quanto tempo dura o processo para retirar o visto australiano?

Quem pretende fazer planos de mudança para o próximo ano já deve começar a encaminhar a documentação a uma agência ou entrar em contato com o departamento. "Para um visto permanente do programa Skilled Migration, todo o processo leva em média de seis a 14 meses", diz Mota. 


Quais os primeiros passos a serem tomados?

Segundo o agente de imigração, além de um bom nível de inglês, o primeiro passo que um profissional deve tomar para trabalhar no país é verificar se sua profissão está na lista do Departamento de Imigração e contatar o órgão que rege seu setor.  Depois, é preciso verificar com sua instituição de ensino e o departamento todos os documentos necessários para legalização e tradução.


Minha família pode se mudar comigo para Austrália?

A família do candidato também pode ser inclusa neste processo. Apesar de não haver subsídio para quem leva mais pessoas ao país, quem tem visto permanente na Austrália tem direito a saúde pública e seus filhos podem frequentar as escolas públicas. 

Qual o custo total para tirar o visto australiano?

Segundo Mota, o custo de todo o processo dependerá da profissão e se o candidato migrará ou não com sua família. "Haverá taxas com o Departamento de Imigração australiano, com o órgão que irá fazer a validação da qualificação, traduções juramentadas, exames médicos e os honorários de uma agente registrado de imigração australiana, caso o candidato contrate a assessoria imigratória de um agente", diz Mota

Preciso contratar uma agência para realizar todo o processo?

De acordo com Marcelo Mota, a aplicação para o visto australiano pode ser feita pelo próprio candidato. Entretanto, quem opta por contratar os serviços de um agende de imigração deve procurar por um profissional registrado no MARA [Office of the Migration Agents Registration Authority - órgão responsável por regulamentar a profissão desses agentes]. "O agente de imigração pode representar você e membros de sua família no processo de aplicação de seu visto juntamente ao Departamento de Imigração e Proteção de Fronteiras (DIBP) australiano e outras organizações australianas relevantes no processo", afirma Mota.

O que posso fazer depois do período de contratação?

O profissional que trabalhou por determinado tempo por meio do Skilled Migration com visto australiano pode optar por ficar no país após o término de seu contrato. Além disso, depois de 4 anos com visto válido e de pelo menos 12 meses com residência fixa (sem saída do país por mais de 90 dias), ele também pode obter a cidadania australiana.

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Tuesday, July 19, 2016

Conheça as vantagens em ter filhos multilíngues




As vantagens de crescer falando várias línguas



Crianças criadas num ambiente multilíngue desenvolvem mais empatia, se concentram rapidamente em novas tarefas e são abertas a outras culturas. Aprender idiomas em qualquer idade também é benéfico para o cérebro.


Conhecer alguém como Katharina é de dar inveja. Ela tem 11 anos e fala três idiomas fluentemente: espanhol, alemão e inglês. E nunca precisou decorar vocabulário ou regras gramaticais, pois aprendeu os idiomas desde pequena.
Para Katharina, que vive em Colônia, na Alemanha, ter três línguas maternas não é nada de mais. "É a coisa mais normal do mundo", diz encabulada. Ela acha até estranho que outras crianças conversem apenas em alemão com os pais. "Eu sempre penso que falta alguma coisa."
O pai de Katharina, Wolfgang, é alemão, e a mãe, Marisa, nasceu na Colômbia e também cresceu num ambiente bilíngue, falando espanhol e inglês. Quando a filha nasceu, para Marisa, que estudou linguística, estava bem claro que a menina também deveria crescer com dois idiomas. "Pensei que isso seria como um presente para ela", conta.
Marisa falava espanhol com Katharina; Wolfgang, alemão - ou seja, a típica abordagem "um idioma para cada pai". Acontece que, naquela época, o alemão de Marisa não era tão bom quanto hoje, e ela conversava em inglês com o marido. Nas refeições em família, por exemplo, o casal traduzia tudo o que considerava importante para o alemão ou o espanhol.
Marisa conta que certo dia, quando Katharina tinha 3 anos, a família estava no supermercado e, de repente, a menina começou a falar inglês. "Ela apontou para as coisas e disse: banana, apple, pear", conta Marisa. Ela e o marido ficaram perplexos. Desde então, a língua da família é o inglês.

Cérebro flexível



Crianças que crescem num ambiente multilíngue não têm apenas a vantagem de poder se comunicar com mais pessoas. Segundo pesquisadores, elas têm cérebros mais flexíveis que os de crianças da mesma idade que só falam um idioma.
Crianças multilíngues desenvolvem empatia e conseguem compreender mais cedo que as outras pessoas têm vontades, opiniões e pontos de vista diferentes dos próprios. É o que cientistas chamam de teoria da mente.
Num estudo da Universidade de Chicago, por exemplo, um adulto pediu a crianças que lhe alcançassem o "carro pequeno". As crianças viam três carros - um pequeno, um médio e um grande -, mas percebiam que, de onde estava, o adulto não conseguia ver o menor deles. Crianças bilíngues compreenderam com muito mais frequência que as crianças monolíngues que o adulto estava se referindo ao carro médio, o qual lhe entregaram.

Multitask


Além disso, crianças que falam mais de um idioma conseguem alternar entre diferentes atividades com mais facilidade, afirma a linguista Claudia Maria Riehl, da Universidade Ludwig Maximilian, de Munique.
Num estudo realizado em Toronto, crianças deveriam classificar quadrados azuis e círculos vermelhos, primeiro quanto à cor, e depois quanto à forma. "As crianças multilíngues conseguiam se desligar da primeira atividade e se concentrar completamente na próxima com muito mais facilidade", afirma Riehl. "A explicação é que, sempre que falam uma língua, elas precisam oprimir os demais idiomas.”
Crianças multilíngues também adquirem competências multiculturais. Katharina, por exemplo, tem habilidade para solucionar conflitos entre os amigos, conta a mãe. "Ela também é muito aberta a pessoas de outras culturas. Quando não entende um idioma, ela não vê isso como obstáculo para se comunicar com os outros", diz.
Aprender várias línguas altera, portanto, o cérebro de maneira positiva. As crianças desenvolvem mais substância cinzenta nas regiões do cérebro que controlam a atenção - o núcleo caudado e o giro do cíngulo.
E isso não vale apenas para crianças que crescem com mais de uma língua materna. "Bilinguismo compreende todos os tipos de pessoas que falam dois idiomas - não importa em que nível e em que situações eles falem esses idiomas", afirma Krista Byers-Heinlein, psicóloga da Universidade Concordia, em Montreal.
Qualquer pessoa que fale várias línguas tem uma vantagem cognitiva, afirma Riehl. "O cérebro precisa decidir constantemente com que pessoa vai falar qual língua, precisa alternar entre os idiomas e oprimir os demais. Isso estimula o cérebro constantemente."

Mistura de idiomas

Ao falar inglês, às vezes falta uma palavra para Katharina. Ela só consegue pensar no termo em espanhol ou em alemão, o qual acaba inserindo no meio da frase em inglês. Misturar idiomas é algo normal para quem cresce num ambiente multilíngue, diz Byers-Hinlein. "É uma estratégia muito inteligente para se comunicar, e de maneira alguma um sinal de confusão."
No entanto, os pais devem saber que o multilinguismo não funciona para todas as crianças. Um estudo realizado na Bélgica aponta que um quarto de todas as crianças que cresce com duas ou mais línguas acaba falando somente uma delas - a que usa na escola para se comunicar com os amigos. A abordagem "um idioma para cada pai" nem sempre é tão bem-sucedida, segundo o estudo. O melhor é quando os dois pais falam o mesmo idioma e um deles fala também a língua utilizada pelo filho na escola.
Para Katharina, aprender idiomas é algo fácil. Além dos três que já domina, logo ela começará a aprender francês na escola - sua primeira língua realmente estrangeira. Pela primeira vez, ela saberá como é ter que decorar vocabulário e regras gramaticais.



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Monday, July 4, 2016



Pesquisa aponta que aula particular de inglês é a melhor forma de estudo do idioma




Pesquisa realizada pela consultoria QuestManager apontou que metade das pessoas que voltariam a estudar inglês optaria por professores particulares, sendo que 25% delas ainda preferem que os profissionais estejam vinculados a alguma instituição de ensino.


O estudo, cujos 47% dos entrevistados têm entre 30 e 50 anos e 38% entre 18 e 29 anos, revela também que entre os que estudam inglês atualmente, 35% trocariam o método escolhido pelos professores particulares.

A maioria (29%) cursa o idioma de forma convencional; ou seja, nas salas de aula. Logo em seguida vêm as escolas de ensino fundamental e médio (18%), que oferecem o inglês como disciplina; os cursos on-line (15%); os professores particulares (9%); ensino a distância por meio da aquisição de material de estudo (8%), entre outros métodos, que somam 21%.

Mas a aula particular é a forma de ensino em que os alunos ficam mais satisfeitos, segundo a pesquisa. Um total de 80% considera a modalidade eficiente para o aprendizado. "A maior parte de nossos alunos são adultos que já tentaram diversas formas de aprender inglês e não estão mais dispostos a dividir uma sala de aula e a atenção do professor com outros alunos", comentou o Diretor de Operações de uma instituição de ensino no Brasil.

Para ele, é inegável que os resultados, com o tratamento individualizado, são mais rápidos e eficazes. "Naturalmente, quando falamos de estudar com um professor particular de inglês, o maior interesse dos alunos vai ao encontro do principal benefício desta forma de estudar idiomas, que é a conversação. É o formato onde a fala e a compreensão oral são muito desenvolvidas", explicou.




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