Monday, March 28, 2016


O que você aprende enquanto dorme?



Sabe aquele sonho de todo estudante de colocar o livro escolar embaixo do travesseiro antes de dormir e absorver todo o conhecimento sem nenhum esforço? Infelizmente isso não existe, mas há, sim, quatro coisas que seu cérebro pode assimilar enquanto você está contando carneirinhos.
A maioria desses aprendizados envolvem sons para guiar seus pensamentos. Confira essas quatro possibilidades:

1. Palavras estrangeiras

Em um estudo recente, cientistas fizeram com que pessoas que falam alemão aprendessem algumas palavras básicas de holandês. Em seguida, pediram que eles dormissem.
Enquanto os voluntários dormiam sem saber exatamente o que iria acontecer em seguida, os pesquisadores colocaram gravações dos sons de algumas das palavras básicas para tocar apenas para um grupo deles. O outro grupo não foi exposto a nenhum som.
Depois de acordar, todos passaram por um teste para ver quantas palavras tinham aprendido. Aqueles que ouviram os sons durante o sono identificaram e traduziram melhor as palavras holandesas.
Para garantir que esses resultados estavam relacionados ao sono, e não à habilidade em aprender línguas dos voluntários, um terceiro grupo foi convocado para fazer o mesmo experimento. Ao invés de dormir, porém, eles tinham que fazer alguma coisa enquanto estavam acordados, como caminhar. Quem caminhou não teve um resultado nem remotamente próximo aos que ouviram os sons dormindo.

2. Habilidades musicais

Em outro estudo, pesquisadores ensinaram um grupo de pessoas a tocar violão usando uma técnica inspirada no jogo de videogame Guitar Hero. Depois, todos os voluntários tiraram uma soneca. Quando eles acordaram, tiveram que tocar a música novamente.
Sem saber de nada, um grupo que estava dormindo ouviu a mesma melodia aprendida várias vezes. O outro grupo não ouviu nenhuma gravação. Quando acordaram, o grupo que ouviu a música conseguiu reproduzir as notas muito melhor do que o grupo que dormiu em silêncio.

3. Onde você guardou alguma coisa

Em um estudo de 2013, pesquisadores pediram a pessoas de 60 anos de idade que guardassem um arquivo em algum local da tela de um computador. Quando eles escolhiam a localização e colocavam o arquivo lá, eles ouviam um som bastante singular. Depois, eles tiraram duas sonecas de 1 hora e meia – sim, senhor, ser voluntário neste estudo deve ser maravilho.
Durante a primeira soneca, os participantes dormiram normalmente, sem ouvir nenhum som. Na segunda soneca, aquele som específico que foi acionado quando eles escolheram a localização para guardar o arquivo foi reproduzido novamente. Depois, eles contaram que não se lembravam de ter ouvido nada enquanto dormiam.
Como o esperado, o sono fez com que as memórias das pessoas fossem reorganizadas, sendo que algumas foram mantidas e a maioria foi para o lixo. Mas o grupo que foi exposto ao som manteve melhor a memória sobre a localização do arquivo.
Outra curiosidade deste estudo é que as pessoas guardaram melhor a localização do documento quando foram informadas que ele era de “extrema importância”.

4. Como proteger memórias especiais

Cientistas acreditam que nosso cérebro tem um sistema especial de marcação de memórias, para separar as mais críticas das menos importantes. Aquelas que são consideradas importantes vão direto para a memória de longo termo, enquanto as menos importantes são substituídas pelas novas lembranças. Mas pesquisadores sugerem que há uma forma de “hackear” esse sistema conforme nossa vontade.
Em um estudo recente, eles descobriram que pessoas que escutaram um som que relacionaram a uma memória – mesmo que não fosse uma importante – tinham mais facilidade em mantê-las.
Primeiro, um grupo de voluntários colocou ícones em locais específicos de um computador. Como no item anterior, ele também estava configurado para tocar um som singular quando cada objeto era colocado em seu destino final. Quando eles colocavam um ícone de gato, o som do mesmo bicho era tocado; um sino trazia o som deste objeto. Depois, eles foram todos tirar um cochilo. Enquanto um grupo dormiu, os sons de alguns ícones foram reproduzidos novamente. O outro grupo dormiu em silêncio.
Mais tarde, o primeiro grupo se lembrava melhor de todos os ícones. O som parecia puxar múltiplas memórias.


O que acontece com o nosso cérebro?

A atividade deste órgão diminui em períodos específicos durante o sono. Alguns de nós passamos mais tempo do que outras pessoas em sono profundo, quando as ondas cerebrais ficam lentas e sincronizadas (fases 3 e 4 do sono). Neste momento acontece a reorganização das memórias. É possível que quanto mais tempo passamos nesse estágio do sono, mais aprendizado conseguimos reter.
Tudo isso para provar de uma vez por todas que o sono é muito importante para o aprendizado. 

Não se esqueça de exercitar seu cérebro

Um dos melhores modos de exercitar seu cérebro é aprender inglês e a FREEDOM tem tudo o que de melhor há para que você possa aprender inglês ou japonês, fazer um intercâmbio ou entrar em uma faculdade.
Não perca seu tempo e saiba porque a FREEDOM é a escolha certa das pessoas mais inteligentes.


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Tuesday, March 22, 2016


6 erros comuns de quem está aprendendo inglês



Dominar a língua inglesa não é uma tarefa fácil, mas saber driblar alguns erros comuns que costumam atrapalhar a rotina dos estudos é o primeiro passo para um aprendizado de sucesso

Erro número 1 – Ansiedade.

Diminua a ansiedade. Muitos alunos querem aprender inglês em uma velocidade muito além da normal. Dominar outra língua requer muito tempo de dedicação. Quanto mais ansioso o aluno estiver mais difícil será o processo. Como tudo na vida, a ansiedade é contraproducente. Consequentemente, estabeleça um plano coerente com sua exposição ao idioma e seu foco no estudo. Quanto maior a exposição e estudo, mais rápido será o desenvolvimento. Crie uma meta realista e seu processo será mais eficiente e prazeroso.

Erro número 2 – Acreditar que o aprendizado é uma relação de consumo. 

Pagar escolas caras ou professores particulares, não é o bastante para o aluno aprender inglês. Não digo aqui que qualidade não tem seu lugar. Porém não só qualidade e custo alto são diferentes, bem como nada substitui o empenho do aluno. Muitos alunos aprendem com os piores recursos e contextos, enquanto outros que possuem tudo a seu dispor não sabem tirar proveito. O que mais conta é a dedicação pessoal. Estudar gramática, vocabulário, praticar com amigos e professores fazem toda diferença.

Erro Número 3 – Traduzir.

Quanto mais o aluno se expressar em inglês sem recorrer a tradução de cada palavra e frase dita, mais eficiente será sua aprendizagem. Esse hábito de “pensar em inglês” vem com a prática constante e uma exposição consistente. Há ainda uma dica importante: diferentemente de traduzir palavras, pense em expressões que são usadas em determinadas situações. Uma ótima fonte são os seriados que atualmente podem ser facilmente encontrados. Observe as expressões neles ditas, faça anotações e estude. Vale também estudá-las na internet, buscando sua definição. Então, procure usar essas expressões em seus contextos naturais e não as traduza, pense em seu uso e impacto na comunicação, o que elas causam, sua importância e significado. Quanto mais você utilizar maior será a retenção na memória de longo prazo. Quando o aluno chega nesse estágio, ele não recorre mais ao português e sua fala se torna “fluente”.

Erro número 4 – Não ter tempo.

Na verdade, não existe falta de tempo, mas falta de organização do tempo. Você pode estudar inglês no carro indo para o trabalho, no metrô indo para a faculdade. Ouvir os diálogos de algum podcast e prestar muita atenção na entonação, tonicidade e melodia da pronúncia. Você pode estudar 20 minutinhos na hora do almoço, ou até mesmo, enquanto assiste filmes e séries (colocar legenda em inglês ou pausar quando não entender uma expressão), incluindo essas metas até mesmo nos finais de semana. Portanto, se estudar inglês é o seu foco, faça valer o seu tempo.

Erro número 5 – Não conhecer o seu perfil de aprendizagem.

Existem diferentes estilos de aprendizagem. Alguns tendem a aprender memorizando e repetindo, outros gostam de praticar e não se importar com erros. Há ainda, outros que gostam de se aprofundar em gramática e só então se aventurar na comunicação. Há ainda aqueles que preferem estudar por meio de músicas e filmes. Conhecer seu perfil de aprendizagem fará com que o processo de aquisição do inglês, especialmente nas horas de estudo extra, seja muito mais efetivo. Um exemplo disso: Quando aprendi que além de ser viciado em filmes, aprendo algo que tem contextos claros, usei isso a meu favor e comecei a criar listas de expressões a partir de meus filmes favoritos, depois estudava às estudava. Se tivesse feito isso com músicas talvez meu resultado não tivesse sido o mesmo, já que não é minha preferência, ou seja, conhecer a si mesmo, seus gostos, a forma como aprende é uma excelente estratégia para catalisar o processo de aprendizagem.
Ao se aprender inglês ou qualquer outro idioma, aprendemos também um pouco sobre nós mesmos. Sobre nossos limites e por que, não sobre o que nos motiva a ir mais longe. Bons estudos!

Erro número 6 – Não se matricular na FREEDOM.

Muitos erros ocorrem por não conhecimento ou inocência, mas errar sabendo que está errado pode ser fatal. Para tanto o melhor a se fazer é se matricular na FREEDOM Language School que é a escola que melhor une o conhecimento teórico e prático propiciando a você a melhor experiência ao aprender um segundo ou terceiro idioma.
FREEDOM a escolha dos inteligentes.

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Sunday, March 20, 2016


Intercâmbio na Nova Zelândia com total suporte da FREEDOM


Conheça essa país lindo e saiba por que é uma das melhores opções de intercâmbio no momento





Existem vários motivos para fazer um intercâmbio na Nova Zelândia – vários MESMO! Mas para encurtar esse post, selecionamos apenas 11 deles. Leia a lista abaixo e entenda por que a Nova Zelândia é um país incrível e um destino perfeito para quem quer estudar inglês e fazer intercâmbio, sorrindo e curtindo.


1. Viajar sem burocracia: a Nova Zelândia não exige visto para quem ficar até 3 meses

O país está na lista daqueles que não exigem visto para quem ficar até 3 meses. Isso facilita – e muito! – a vida de quem quer fazer um intercâmbio mais curto e evitar trâmites burocráticos. Nesses casos, na chegada, tenha em mãos apenas a passagem de ida e volta, comprovante de renda e passaporte válido. Se os planos forem ficar um pouco mais, não se preocupe: o processo para tirar o visto na Nova Zelândia é bastante amigável e brasileiros raramente enfrentam problemas.

2. Poder estudar e trabalhar durante cursos de idioma mais longos
Desde janeiro de 2014, os estudantes que estiverem matriculados em cursos com 14 semanas ou mais de duração têm permissão para trabalhar na Nova Zelândia. É permitido trabalhar por 20 horas semanais durante o período de estudos e em período integral durante as férias do curso. A regra vale para os cursos vinculados às escolas credenciadas, confira na FREEDOM maiores informações.

3. Combinar aulas com atividades incríveis ao ar livre

Muitas escolas de idiomas mundo afora oferecem a opção que combina aulas + atividades extracurriculares. Mas atividades ao ar livre na Nova Zelândia é algo levado realmente a sério… Que tal andar de caiaque depois da aula em belíssimos lagos ou praias? Ou escalar montanhas? Ou praticar mountain bike em trilhas espetaculares? 

4. Explorar os contrastes naturais de um único país

As paisagens da Nova Zelândia são incrivelmente contrastantes – e, por isso, tão especiais. O país reúne de tudo em termos de belezas naturais: vulcões, montanhas cobertas de neve, praias ensolaradas, rochas, parques naturais, lagos de água cristalina etc. Dá para conhecer tudo e mais um pouco durante um intercâmbio na Nova Zelândia.  Não deixe de programar alguns passeios e viagens pelo país.

5. Degustar ótimos vinhos locais gastando pouco

Nem todos sabem, mas os vinhos da Nova Zelândia fazem sucesso não só dentro do país, mas também mundo afora. A boa notícia é que quem estiver num intercâmbio na Nova Zelândia poderá degustar essas delícias sem preocupação e gastando muito pouco. É que a bebida faz parte do dia a dia das famílias e dos jovens e o preço nas prateleiras dos supermercados é bem em conta. A uva sauvignon blanc é uma das mais aclamadas do país.

6. Praticar esportes radicais

Os esportes radicais na Nova Zelândia ganharam fama pelo planeta, ultrapassando todas as fronteiras. Impossível falar no país sem citar palavras como bungee jump, skydiver, esqui, montanhismo, rafting. Alguns dos bungee jumps mais famosos da Nova Zelândia: Auckland Harbour Bridge; Sky Jump; Kawarau Bridge Bungy; The Nevis Bungy. Durante um intercâmbio na Nova Zelândia uma coisa é certa: não faltarão oportunidades para você se aventurar e vivenciar experiências únicas. Crie coragem e boa sorte!

7. Amar os neozelandeses

O povo da Nova Zelândia é muito amável, educado, receptivo e gentil. É comum ver pessoas oferecendo ajuda a estrangeiros desconhecidos, puxando assunto e sendo prestativas. A população local adora uma conversa e se orgulha de receber gente de fora, sem frescuras. Isso significa que a convivência com eles não será um problema. Como não amar os neozelandeses?

8. Entender por que a Nova Zelândia está no topo dos melhores rankings

Pense num ranking positivo, desses que saem anualmente. A Nova Zelândia estará lá – e você só vai entender os motivos ao conhecer o país pessoalmente. Apenas para citar alguns exemplos:
  • A Nova Zelândia é o melhor país do mundo para viajar sozinho, segundo os editores da revista Travel + Leisure. A segurança é um dos principais fatores que determinou a escolha.
  • A Nova Zelândia foi considerada o país menos corrupto do planeta, em 2013, pela ONG Transparência Internacional;
  • A Nova Zelândia é o país onde é mais fácil abrir um negócio. Lá, empreendedores conseguem abrir uma empresa em menos de um dia, segundo o relatório Doing Business 2014;
  • A Nova Zelândia é o melhor destino do mundo, pelo terceiro ano consecutivo, segundo os leitores do  jornal britânico The Telegraph;


9. Esticar a viagem e conhecer países exóticos

Que tal sair do senso comum e viajar por outros países no intercâmbio na Nova Zelândia? É verdade que a Nova Zelândia está localizada no “meio do nada”, mas próximo a ela estão lugares interessantíssimos e super exóticos, como Nova Caledônia, Fiji e Tonga. Com um pouco mais de fôlego e planejamento, é possível esticar a viagem até o Sudeste Asiático e conhecer Camboja, Vietnã, Malásia, Indonésia e Tailândia. Algumas companhias locais fazem esses voos a preços acessíveis.


10. Aprender com um estilo de vida mais saudável e tranquilo

Os neozelandeses sabem (e fazem questão) de viver bem. Isso significa praticar esportes regularmente, comer comidas leves e saudáveis, trabalhar menos e levar uma vida mais modesta, menos consumista e, consequentemente, bem menos estressante. Na NZ, você verá pessoas acordando cedo para caminhar e consumindo produtos orgânicos. Insira-se nesse ambiente relax, tire suas próprias lições com esse estilo de vida e curta muito seu intercâmbio na Nova Zelândia!

11. Deixe tudo por nossa conta

Com anos de experiência enviando alunos para a Nova Zelândia a FREEDOM Language School é a melhor opção para quem precisa de segurança, conforto e aprendizado. 
Deixe todo o estresse a insegurança de lado e conte com os serviços de uma escola séria comprometida com o aprendizado e bem-estar de nossos alunos.
Faremos tudo para que sua experiência de intercâmbio na Nova Zelândia seja a mais agradável possível. Ligue para nós ou acesso nosso site para maiores informações.


FREEDOM sempre sua melhor opção!!!!!!

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Monday, March 14, 2016



Veja dicas de intérpretes para conseguir ganhar mais de 1.500 reais por dia


Confira a importância de saber uma segunda língua nessa matéria.
A profissão do intérprete é uma das mais valorizadas.








Que o inglês faz a diferença em uma seleção de emprego não é novidade, mas para algumas profissões ele é tão importante como falar o português. É o caso do intérprete, que é muito procurado nos grandes eventos internacionais, como o festival de música alternativa Lollapalooza, que desembarca em São Paulo, no próximo final de semana.
Juliana Foster é formada em publicidade e marketing e hoje trabalha como intérprete de grandes bandas e artistas internacionais que vêm para turnê no Brasil. Ela já passou por Shakira, Beyonce, Bruno Mars, Faith no More, Amy Winehouse, Elton John, Aerosmith, Jon Bon Jovi e Eric Clapton. Brasileira, Juliana mora em Londres desde 2002 e veio a São Paulo para o Lollapalooza.
“A gente tem intérprete, a gente tem pessoal da bebida da técnica de alimentos, de merchandising pessoal, de ticket pessoal que controla acesso. Tem o pessoal da própria bilheteria que vende os ingressos. São mais de 300 profissionais envolvidos só na área de produção”, conta Péricles Caetano, gerente de produção do festival.
É a quinta edição Lollapalooza, que reúne mais de 40 artistas no Autódromo de Interlagos. Juliana que já esteve em todas as edições ensina que nessa profissão falar uma outra língua é só o começo: “Você faz um trabalho de produção, organiza toda a logística. O artista é nossa prioridade, às vezes é a primeira, a segunda, a terceira vez dele aqui, mas eu gosto que ele tenha uma boa experiência, gosto de apresentar um restaurante novo ou não ter aqueles probleminhas de atraso, de chave de hotel”.

Juliana chegou a Londres para morar com a irmã e estudar, sem falar direito o inglês. “O que me ajudou foi vivenciar a língua no dia, foi ter que ser entendida, foi o curso que eu quis fazer. Eu focava no meu objetivo para passar essas dificuldade.

Aprendizado
Fomos perguntar qual o segredo das pessoas que aprendem mais facilmente o inglês. Confira as dicas:
- Treinar e praticar a língua todos os dias, por um período mínimo de meia hora, nem que seja sozinho;
- Ter uma rotina de estudo, como aulas de duas a três vezes por semana;
- Vencer a ansiedade;
- Estudar com a ajuda de professores ou em grupo para treinar a língua;
- Ouvir músicas ou assistir filmes em inglês.
Solução
Se você quer aprender Inglês, Japonês, fazer um intercâmbio ou uma faculdade saiba que a FREEDOM é a melhor opção para você. Confira alguns de nossos cursos e serviços.
- Curso de inglês
- Curso de japonês
- Curso online
- Curso VIP
- Curso de inglês para crianças
- Curso de japonês para crianças
- Curso de alfabetização
- Curso de reforço para crianças da escola japonesa
- Gospel English
- Intercâmbio (USA, England, Australia, NZ, Canada)
- Assessoria educacional (estude em faculdades no Japão ou no exterior)
- Etc.......

FREEDOM sempre sua melhor opção!!!!!!
Para maiores informações confira em nosso site ou nos ligue:

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Monday, March 7, 2016





GOSPEL ENGLISH

Nos dias atuais o inglês é ferramenta essencial se você quizer crescer profissionalmente e conhecer outras culturas e povos. E quando essa necessidade envolve o conhecimento específico de termos técnicos e vocabulário específico eis que surge mais uma barreira pois não há nada que possa fazer com um religioso aprenda isso em um curso regular da língua inglesa. Bom não havia! 
A FREEDOM Language School tem o prazer de apresentar o "GOSPEL ENGLISH” que é o único curso em todo o mundo que pensa exclusivamente na necessidade do aprendizado do inglês para fins religiosos. Com uma metodologia prática e voltada para a comunicação imediata o "GOSPEL ENGLISH” é o curso de inglês certo para quem quer aprender o vocabulário certo para o motivo correto.
Muito tem se falado em globalização do idioma e que o inglês é usado para unir povos e é justamente isso que pregam as várias religiões ao redor do mundo. Pensando nisso, a FREEDOM introduz um curso de inglês que irá fazer com que o religioso (de qualquer denominação religiosa) aprenda o vocabulário típico envolvendo situações religiosas simples e complexas. 
Com décadas de conhecimento a FREEDOM irá se prontificar a ensinar a qualquer pessoa que queira aprender, tudo o que é necessário para se tornar um verdadeiro Líder Global.
Com embasamento bíblico presente em Marcos 16:15 “Ide a todo mundo e pregai o Evangelho a toda criatura.” a FREEDOM cumpre com sua nobre missão de orientar e capacitar qualquer cidadão que quizer cumprir com as escrituras sagradas. Em nossa escola, o aluno irá aprender a usar todo o vocabulário típico e único presente na Bíblia em suas mais diversas conotações e nuances. Ao aprender a interpretar a Bíblia em inglês estaremos capacitando nossos alunos a interagir com outros povos e culturas sem perder contudo o viés religioso e acadêmico do "GOSPEL ENGLISH”. Neste curso exclusivo, nossos alunos serão melhor capacitados e terão mais chances de viajar e descobrir o mundo levando a palavra certa com confiança e fé.
Se você tem conhecimento ou não de inglês, é religioso e quer levar as palavras de Deus ao redor do mundo, somente o "GOSPEL ENGLISH” poderá te ajudar e a FREEDOM é o local certo para você aprender somente aquilo que é importante para você.
Venha para a FREEDOM e como já dito em Deuteronômio 31:6 "Sejam fortes e corajosos. Não tenham medo nem fiquem apavorados por causa delas, pois o Senhor, o seu Deus, vai com vocês; nunca os deixará, nunca os abandonará".


* A FREEDOM Language School respeita todas as religiões e crenças e o curso "GOSPEL ENGLISH” está aberto para todos os fiéis que quizerem aprender o inglês para fins religiosos. Não doutrinamos nem ensinamos religião para ninguém, apenas ensinamos o inglês como forma de comunicação. A religião deverá ser ensinada nas igrejas ou templos e nós da FREEDOM tornaremos possível que todos possam aprender inglês rapidamente com o propósito específico de comunicação.



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Sunday, March 6, 2016








Intercâmbio: será que vale a pena deixar os destinos tradicionais de lado? Viajar para o exterior pode ser altamente enriquecedor


Ter um intercâmbio no currículo impressiona bastante na hora da seleção. Mas será que existe alguma diferença entre optar pelos destinos tradicionais, como Estados Unidos, Canadá, Inglaterra e Austrália, e aqueles não tão comuns, como os países da África e da Ásia?


De acordo com o gerente educacional da CI, Gabriel Canella, os destinos tradicionais são os mais procurados, basicamente, por dois motivos. Primeiro, porque são os que concentram o maior número de escolas, oferecendo um leque maior de opções e, segundo, pois os interessados ainda têm bastante receio de viajar por um longo tempo para o exterior e, portanto, acabam procurando os destinos mais semelhantes à sua própria cultura.
A pergunta mais comum que os interessados fazem, na hora de decidir o destino, é o quanto essa ou aquela cidade é parecida com determinadas regiões do Brasil. “Eles sempre procuram destinos que sejam semelhantes aos locais onde moram”, afirma Canella. Já os que buscam especificamente programas de MBA (Master Business Administration) têm um perfil bastante claro. Selecionam a região de acordo com o status das universidades, ou seja, escolhem determinada cidade por conta da faculdade que pretendem cursar.
Além disso, faz muita diferença se na cidade para onde vão localiza-se a sede da empresa na qual trabalham. "Se a pessoa quer aprender alemão e trabalha na Volkswagen no Brasil, provavelmente vai escolher a cidade alemã onde está localizada a sede da Volkswagen", diz o gerente. Isso é interessante, pois podem conseguir um estágio na sede da empresa e ainda impulsionar bastante o networking.


Selecionando economias emergentes:
Mas, apesar dos bons motivos, o mundo está mudando bastante e as economias que antes não eram tão importantes passaram a ser. É o caso dos Brics, acrônimo que se refere ao Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. À medida que esses países se tornam as economias do momento, vale mais a pena partir para um intercâmbio com destino a um desses locais.
“As relações entre os países do Brics tende a se aprofundar cada vez mais”, explica o diretor acadêmico Internacional da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), Sérgio Pio. Assim, vale a pena considerar os países fora da rota tradicional na hora de escolher o destino do intercâmbio. Além disso, praticamente todos os países já oferecem cursos - seja de extensão, especialização, cursos de verão e outras modalidades, em que as aulas são ministradas em inglês.
Ou seja, você pode ir estudar na Rússia ou na China sem ter de saber russo ou mandarim. Pio ainda lembra que muitas escolas renomadas, como Harvard, por exemplo, possuem consócio com diversos países, sendo possível estudar com a metodologia de Harvard na Ásia. Tanto o professor quanto o gerente da CI reconhecem que já está aumentando sensivelmente o número de interessados nos países não tão tradicionais.


Além dos trabalhos voluntários:
Por sua experiência, Canella afirma que, na África do Sul, o maior interesse ainda é daqueles que querem desenvolver trabalhos voluntários. Sem contar que é um destino muito mais econômico do que países da Europa ou América do Norte, por exemplo. Em relação à língua, apesar de o inglês ser o idioma oficial, assim como na Índia, é um inglês mais complicado e usa-se muito os dialetos regionais.
Isso, porém, não deve ser visto como um obstáculo, mas sim uma oportunidade de aprender a lidar com adversidades e diferenças. Esse é outro motivo que faz dos países fora da rota tradicional serem mais atrativos. Quanto maior for o choque cultural, mais interessante será o intercâmbio para o desenvolvimento da pessoa.

O que acontece é que o Brasil está muito alinhado com os Estados Unidos e também com muitos países da Europa, em termos de cultura, política, economia e padrões de consumo, para citar alguns pontos. Já em Dubai (Emirados Árabes Unidos), por outro lado, os códigos sociais são outros, o que proporcionará um choque cultural muito mais intenso. “O Brasil tem uma cultura americana. Por isso, seria muito mais interessante escolher um país da Ásia, África ou Oriente Médio, onde é tudo muito diferente”, avalia Pio.
Atualmente, é interessante avaliar que o ensino está bastante ‘comoditizado’, ou seja, as pessoas recebem as mesmas informações e aprendem as mesmas coisas. É importante analisar se não seria interessante entrar em contato com sociedades realmente diferentes do Brasil, com suas políticas e sistemas distintos. “Lidar com a adversidade e sociedades distintas pode ser altamente enriquecedor para o estudante”, diz Pio.


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Saturday, March 5, 2016


Dominar o inglês é essencial para carreira, aponta pesquisa

Aprender o inglês se tornou crucial para quem busca melhorar as perspectivas de emprego e progresso na carreira


Há alguns anos, o inglês era um diferencial no currículo de qualquer profissional. Hoje, o domínio do idioma  é praticamente obrigatório na lista de aptidões do candidato e até mesmo motivo de não contratação para alguns cargos, em especial em grandes empresas.
Segundo a Pearson, empresa especializada em soluções para a educação, atualmente, um terço das pessoas em todo o mundo estão aprendendo inglês para se candidatar a um emprego mais qualificado em seu próprio País e outro um terço quer aprimorar o idioma para trabalhar no exterior. 
No Brasil, aprender o inglês se tornou crucial para quem busca melhorar as perspectivas de emprego e progresso na carreira. A pesquisa Inglês para negócios como um pré-requisito global 2015 – Wall Street English Brand Research – organizada pela empresa aponta que a promoção salarial, em particular,  foi relatada como um dos principais  fatores  para a aprendizagem do idioma.
No levantamento, 48% dos estudantes no Brasil veem a promoção do emprego como um fator-chave para a aprendizagem de inglês. O percentual é superior  em comparação com o verificado na Europa (39%), e na Ásia (42%).
Em média, os jovens brasileiros sentem que podem ganhar quase US$ 5 mil a mais por ano com inglês intermediário em empresas globais. Mais de um terço (37%) também disse esperar que os postos de trabalho exijam melhorias contínuas no idioma, e 88% quer se tornar completamente fluente.
Todos os brasileiros ouvidos pela pesquisa (99%) concordam que aprender inglês ajuda a melhorar as perspectivas de emprego.
Vida profissional 
E se você quizer aprender inglês de verdade a melhor opção é se matricular na FREEDOM Language School.
Temos a melhor estrutura e os melhores professores para lhe ensinar. Não perca seu tempo e venha já para a FREEDOM você também.
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Wednesday, March 2, 2016


Quais as línguas mais difíceis de aprender?




Romeno é mais fácil que inglês. E nenhum idioma é mais complicado que o - pausa para respiro - !Xóõ

Aprender uma nova língua não é fácil, mas por que algumas são mais difíceis que outras? Dois motivos. Primeiro, a distância entre elas na árvore genealógica dos idiomas. Quanto mais próxima, mais fácil de aprender. Outros critérios contam, como alfabeto e pronúncia. Mas o segundo motivo é motivação, segundo linguistas e professores. Ela faz a diferença. Ou seja, você pode até ficar fluente em !Xóõ (pronuncia-se estalando a língua no céu da boca), mas vai precisar de mais tempo. E muita paciência. 

Legenda 
FAMÍLIA LATINA - Línguas que se originaram da mistura do latim com dialetos populares da Europa e se modificaram ao longo do tempo.

OUTRAS FAMÍLIAS 
ALFABETO LATINO - Pode ganhar caracteres para representar sons que não existem nas línguas latinas. Mas a base continua a mesma.

OUTROS ALFABETOs 
LÍNGUA TONAL - Tem palavras que mudam completamente o significado, dependendo da entonação que se usa para pronunciar.

NÚMERO DE NATIVOS - Pessoas que têm esse idioma como língua materna.


Fácil 
Idiomas com mesma origem têm mais semelhanças. As línguas latinas são como primas que cresceram juntas, mas se afastaram. Francês é mais difícil que espanhol e italiano porque teve influência germânica (exemplo: chic vem do alemão schick). E o inglês é a amiga que se enturmou: somos mais suscetíveis a aprender a língua que está em todo lugar.


Espanhol 
Número de nativos - 390 milhões

Família latina

Alfabeto latino


Italiano 
Número de nativos - 80 milhões

Família latina

Alfabeto latino


Francês 
Número de nativos - 220 milhões

Família latina

Alfabeto latino


Romeno 
Aprender a língua do Conde Drácula não é assim tão difícil. Existem aproximadamente 500 palavras semelhantes ou até iguais entre romeno e português. Um exemplo é "superior", que se escreve e pronuncia da mesma forma.

Número de nativos - 24 milhões

Família latina

Alfabeto latino


Inglês 
Número de nativos - 400 milhões

Outras famílias - Germânica

Alfabeto latino


Médio 
Aqui entram idiomas de famílias diferentes, mas quase sempre com o mesmo alfabeto: o latino, o mais usado no mundo. Mesmo línguas de outras famílias ficam mais próximas quando usam o mesmo alfabeto de base. Neste caldeirão de letras latinas, está a maioria dos idiomas da Europa.


Alemão 
Número de nativos - 100 milhões

Outras famílias - Germânica

Alfabeto latino


Islandês 
Número de nativos - 320 mil

Outras famílias - Germânica

Alfabeto latino


Polonês 
Número de nativos - 42,7 milhões

Outras famílias - Eslava

Alfabeto latino


Finlandês 
É uma das raras línguas ocidentais que não deriva do tronco indo-europeu, mas do urálico (junto com o húngaro e o estoniano). A diferença aparece principalmente na pronúncia, cheia de vogais. Às vezes lembra o japonês.

Número de nativos - 7 milhões

Outras famílias - Fino-permiana

Alfabeto latino


Turco 
Número de nativos - 73 milhões

Outras famílias - Turcomana

Alfabeto latino


Grego Inspirou o latim, origem da língua portuguesa. É, digamos assim, um tio-avô. Então, mesmo com um alfabeto diferente, a expressão "tô falando grego" deveria brincar com outra língua, pois o grego está longe de ser o idioma mais difícil do mundo.

Número de nativos - 13 milhões

Outras famílias - Helênica

Outros alfabetos - Grego


Difícil 
O aprendizado de uma língua passa pela escrita. Aqui nos deparamos com letras, ideogramas e sinais que nos são estranhos. E muitas dessas línguas são tonais, o que dificulta. A palavra vietnamita khao, por exemplo, pode significar "ele", "ela" ou "branco", dependendo do tempo levado para falar as vogais.


Vietnamita 
Número de nativos - 73 milhões

Outras famílias - Mon-khmer

Alfabeto Latino

Língua tonal


Russo 
Número de nativos - 164 milhões

Outras famílias - Eslava

Outros alfabetos - Cirílico


Tailandês 
Número de nativos - 60 milhões

Outras famílias - Kradai

Outros alfabetos - khmer

Língua tonal


Mandarim 
Número de nativos - 885 milhões

Outras famílias - Sino-tibetana

Outros alfabetos - Logograma

Língua tonal


Japonês 
Assim como no mandarim, aprendizes de japonês precisam memorizar milhares de ideogramas. São dois sistemas silabários e cinco de escrita. Haja coração (e memória) para encarar essa língua.

Número de nativos - 127 milhões

Outras famílias - Japônica

Outros alfabetos - Logograma

Língua tonal


Coreano 
Número de nativos - 71 milhões

Outras famílias - Língua isolada

Outros alfabetos - Hangul

Língua tonal


Árabe 
O árabe é tão difícil de aprender a ler que o lado direito do cérebro (responsável por dar uma leitura geral das letras) fica sobrecarregado e simplesmente desliga, deixando o lado esquerdo se virar sozinho.

Número de nativos - 206 milhões

Outras famílias - Semítica

Outros alfabetos - Árabe


Quase impossível 
O sistema vocal complexo de alguns idiomas exóticos torna a tarefa de aprendê-los quase impossível. O que vai fazer diferença, daqui para a frente, é a determinação e a força no gogó. Há registros de africanos que desenvolveram caroços na laringe por causa do !Xóõ.


Tuyuca 
Só consoantes simples, poucas vogais nasais e um amplo vocabulário. Calma que piora: para os indígenas da Amazônia que dominam a língua, a única forma de afirmar algo é terminando a frase com um verbo (Yoda tuyuca fala?).

Número de nativos - menos de mil

Outras famílias - Tukano oriental


!Xóõ 
Em Botsuana, na África, as pessoas conversam usando cliques (estalos feitos com a língua no céu da boca). O alfabeto é construído com cinco cliques básicos e 17 adicionais.

Número de nativos - 2,5 mil

Outras famílias - Khoisan


Fontes Neide González, professora de linguística da USP, especializada em aprendizagem de língua estrangeira; Heloísa Salles, coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Linguística/UnB; Cláudia Mendes Campos, professora da UFPR; Cambridge Encyclopedia of Language; SIL International.






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