Saturday, April 30, 2016

Filhos bilíngues



A importância da linguagem nos primeiros anos de vida





Quanto mais os pais conversam com seus filhos, mais rápido o vocabulário das crianças cresce e mais a sua inteligência se desenvolve


Apesar disso parecer óbvio e ululante, foi apenas em 1995 que a importância de conversar com bebês foi demonstrada cientificamente, quando Betty Hart e Todd Risley, da Universidade de Kansas, publicaram uma pesquisa demonstrando uma estreita relação entre o número de palavras que os pais de uma criança falam para ela antes dos três anos de idade e seu sucesso acadêmico aos nove anos. O estudo "The Early Catastrophe: The 30 Million Word Gap by Age 3"  mostrou que, aos três anos, crianças nascidas em famílias de nível educacional mais alto ouvem 30 milhões de palavras a mais do que aquelas nascidas em famílias mais pobres.  As políticas que promovem a entrada de crianças na "pré-escola" aos quatro anos de idade não compensam a possível falta de educação em casa desde o nascimento até os três anos. 

Mais recentemente, Anne Fernald, da Universidade de Stanford, constatou que a disparidade aparece bem antes de a criança completar três anos. De acordo com a pesquisadora, aos 18 meses, quando a maioria das crianças só fala uma dúzia de palavras, as crianças de famílias desfavorecidas já estão vários meses atrás das mais favorecidas. Na verdade, Anne Fernald acha que a diferenciação começa no nascimento. Aos dois anos, observou-se uma disparidade de seis meses nas habilidades de processamento de linguagem e vocabulário dos dois grupos. 

A pesquisa de Stanford também deixa claro que são as palavras ditas diretamente para uma criança que constroem seu vocabulário. Colocar os filhos na frente da televisão não tem o mesmo efeito. Também não ajuda deixá-los expostos às conversas dos adultos. As palavras precisam ser ditas diretamente para a criança.

Os efeitos podem ser vistos no cérebro. Os bebês nascem com cerca de 100 bilhões de neurônios e as conexões entre eles se formam num ritmo exponencialmente crescente nos primeiros anos de vida. É o padrão dessas conexões que determina o quão bem funciona o cérebro, e o que ele aprende. Aos três anos, haverá cerca de 1.000 trilhões de conexões no cérebro, e são as experiências da criança que vão determinar quais conexões serão fortalecidas e quais serão podadas. Esse processo, gradual e mais ou menos irreversível, molda a trajetória de vida da criança.

O que os pais devem fazer na prática para garantir que seus filhos tenham essa vantagem na sua habilidade de processamento de linguagem e vocabulário? Como já recomendamos inúmeras vezes nestas páginas, os pais devem falar - muito - com seus filhos desde o nascimento (seja lá em que língua for). Eles devem falar diretamente para seus filhos. Eles devem também tentar usar um vocabulário bem variado. 



Não se esqueça de exercitar seu cérebro
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Tuesday, April 26, 2016

Melhore sua memória em 40 segundos!!!



 Cientista descobre como melhorar sua memória em apenas 40 segundos




A capacidade de nos lembramos de memórias passadas, é algo muito incerto. Lembramos de algumas coisas de 10 anos atrás, mas as vezes uma simples pergunta, como “O que você almoçou na terça-feira?”, pode ser bem complicada de responder.
Se você é uma pessoa que se preocupa com a sua capacidade de memorização, aqui vai uma ótima notícia…


O neurocientista Chris Bird, da universidade de Sussex, descobriu uma técnica que além de ser eficiente, é bem rápida.
Seu estudo foi publicado em novembro, e teve uma grande repercussão mundial. O motivo? Ele desenvolveu um exercício simples e rápido para melhorar a qualidade da memória das pessoas. Um exercício que dura, incríveis 40 SEGUNDOS.
De acordo com Bird, você deve ficar pensando em uma cena recente, durante 40 segundos, e quando precisar lembrar-se dela no futuro, o trabalho vai ser bem mais fácil.
Para comprovar seu estudo, Bird e sua equipe usaram como metodologia, um estudo que contou com dois grupos de estudantes. Monitorando as atividades cerebrais deles durante todo o estudo, foi solicitado que assistissem diversos vídeos do youtube. O primeiro grupo, após assistir o vídeo, tinha 40 segundos para pensar a respeito, antes de passar para o próximo vídeo. enquanto o segundo não tinha esse tempo.
O primeiro grupo mostrou uma facilidade muito maior para lembrar de detalhes dos vídeos e responder sobre quando perguntados. Segundo Bird, além da melhora prática de desempenho, a análise das atividades cerebrais do estudantes também mostrou grandes diferenças.
Para finalizar a pesquisa, uma semana depois do primeiro teste, os dois grupos voltaram a comentar a respeito dos vídeos que haviam assistido, e novamente, o primeiro grupo se saiu melhor. Mais especificamente, o primeiro grupo teve um desempenha duas vezes melhor em relação ao segundo grupo. E além disso, mesmo depois de uma semana do primeiro teste, os cérebros dos alunos do primeiro grupo, trabalharam quase na mesma intensidade do momento em que viram os vídeos pela primeira vez.
Concluindo que, se você passar por alguma experiência que não quer esquecer no futuro, comece a pensar e refletir sobre ela durante 40 segundos. Se não der certo, pelo menos você não perdeu muito tempo.



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Thursday, April 21, 2016

Dicas preciosas para pais com filhos bilíngues




6 DICAS ESSENCIAIS PARA MANTER O BILINGUISMO DOS FILHOS




Ensinar línguas a crianças pequenas é fácil: elas realmente são como esponjas. O problema vem na hora de manter o uso da linguagem. Muitos pais começam a aventura do ensino bilingue a todo vapor, empolgados com a idéia de filhos poliglotas, porém desanimam quando a prole começa a se recusar a falar a língua ensinada. Então, como fazer para que seu filho não apenas aprenda duas línguas, mas também continue falando-as por toda a vida? Aqui vão algumas dicas:


1) Escolha um método e seja consistente.
Converse com seu parceiro ou parceira e decida qual será a melhor maneira de introduzir duas línguas aos seus filhos. Vocês dois irão falar a língua de herança em casa o tempo todo? Cada um vai falar com o filho em uma língua? Não importa o método escolhido, o mais importante é ser consistente. Seja firme com o uso da língua de herança. Seu filho vai preferir usar a língua majoritária do país – isso é natural. É sua responsabilidade insistir no uso da língua que você quer ensinar.

2) Não misture línguas.
Quando a gente está morando fora, é fácil esquecer palavras e começar a misturar a língua do país onde moramos com a nossa língua materna. Porém, para que seu filho aprenda a falar bem a língua de herança é preciso que você dê o bom exemplo e fale da maneira mais correta possível: sem estrangeirismos. Se você não se esforçar para achar as palavras certas na língua que está ensinando, que incentivo seu filho terá para fazer o mesmo? Mesmo que seu filho fale com você na língua majoritária do país onde você mora, responda sempre na língua de herança.

3) Aumente a exposição à língua de herança.
Uma criança precisa ser exposta a uma língua por pelo menos 30% do tempo para aprender a falar bem. Isso é o mínimo, porém é recomendável também enriquecer o vocabulário do seu filho investindo em livros, CDs, e DVDs. É importante também expor a criança a outras pessoas que falem a língua de herança. Por isso, organize conversas pelo Skype com os avós e procure programas culturais na língua que você está ensinando.

4) Ignore o palpite mal-informado dos outros.
Bilinguismo não causa atraso na fala e nem dificuldades na escola. Infelizmente, ainda há muita falta de informação sobre crianças que crescem aprendendo duas línguas e até profissionais, como medicos, professores e fonoaudiólogos, às vezes tentam convencer os pais de falarem apenas uma língua com os filhos. Este conselho não poderia ser mais sem fundamento. O bilinguismo não apenas não atrapalha o aprendizado, como também dá à criança várias vantagens cognitivas para toda a vida.

5) Promova as vantagens do bilinguismo.
Ajude o seu filho a entender o quanto é importante falar mais de uma língua. Se ele já tiver idade para entender, converse com ele sobre empregos que exigem o conhecimento de várias línguas e fale de pessoas bem-sucedidas que são bilingues ou poliglotas. Mantenha também laços fortes com família que fale a sua língua materna. Brincadeiras com tios, avós e primos são uma ótima maneira de manter a língua de herança relevante para os pequenos.

6) Matricule seu filho na FREEDOM Language School.


Uma das melhores maneiras de ajudar seu filho a se tornar bilíngue, trilíngue ou poliglota é matricular ele/ela na FREEDOM. Na nossa escola temos sempre profissionais aptos a proporcionar o melhor aprendizado para seu filho, quer seja aprendendo Inglês, Português ou Japonês.
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Wednesday, April 20, 2016

Dicas de Bolsas de Estudos Gratuita no Exterior

Conheça dicas excelentes de bolsas de estudo para brasileiros




São diversas oportunidades para bolsas de estudos em modalidades como Graduação, Pós-graduação, MBA, Mestrado, Doutorado e Pós-doutorado.


Se você sempre sonhou com uma grande oportunidade essa você não pode perder pois reunimos as principais instituições que oferecem bolsas de estudos no exterior, gratuitas em modalidades como Graduação, Pós-graduação, MBA, Mestrado, Doutorado e Pós-doutorado.
E foi pesando nos brasileiros no Japão que reunimos as informações disponíveis, dessa forma os interessados terão a oportunidade de acompanhar quando inicia as inscrições e saber mais detalhes sobre os cursos e oportunidades.
As bolsas oferecidas pelas instituições são integrais e cobrem todos os custos de educação, acomodação e despesas pessoais, enquanto outras fornecem ajuda de custos nas taxas de educação e materiais ou oferecem contribuição financeira relacionada a esses custos.


Fundação Estudar
Oferece bolsas que cobrem de 5% a 95% do valor de graduações, pós e intercâmbios acadêmicos. Podem participar das seleções candidatos entre 16 anos e 34 anos matriculados ou em processo de admissão em cursos de graduação e pós (MBA, mestrado, doutorado e pós-doutorado) no Brasil ou no exterior. No ano passado, foram 30 mil inscritos e 28 selecionados. Boas notas são essenciais, já que as bolsas são concedidas por mérito.

Fundação Lemann
A fundação mantém o programa Lemann Fellowship que dá bolsas de pós-graduação para cursos específicos em universidades parceiras no exterior como, por exemplo, Yale, Stanford, Harvard, MIT, Columbia e Oxford. Os bolsistas são selecionados pelas próprias universidades, por isso é preciso já ter sido aprovado por meio do processo regular de admissão.

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Para complementar os esforços dos cursos de pós-graduação no Brasil, a CAPES concede bolsas de estudo no exterior, alimentando assim os meios acadêmico e de pesquisa do país com recursos humanos de alto nível. Para receber os auxílios iniciais, o bolsista deve complementar a documentação exigida para implementação, antes da partida para o exterior neste link Declaração de Rendimentos – Bolsas no Exterior.
A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) é um órgão governamental que oferece oportunidades para bolsas de graduação, mestrado e mestrado profissional, doutorado e pós-doutorado no exterior.

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico Tecnológico (CNPq)
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) é um órgão governamental que oferece oportunidades para bolsas de graduação, mestrado e mestrado profissional, doutorado e pós-doutorado no exterior. O CNPq concede bolsas para a formação de recursos humanos no campo da pesquisa científica e tecnológica, em universidades, institutos de pesquisa, centros tecnológicos e de formação profissional, tanto no Brasil como no exterior. Além de promover a formação de recursos humanos em áreas estratégicas para o desenvolvimento nacional, o CNPq aporta recursos financeiros para a implementação de projetos, programas e redes de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), diretamente ou em parceria com os Estados da Federação.

Ciência Sem Fronteiras (CSF)
É um os principais programas de bolsas de estudos concedido pelo governo. A meta é chegar a 101 mil bolsas concedidas até o fim do ano nas áreas de ciências exatas e biológicas. Na página do programa é possível verificar o valor das bolsas nas diferentes modalidades de estudo. É um programa que oferece oportunidades de bolsas de estudo no exterior, financiadas pelo Governo Federal para alunos de graduação, pós-graduação e de cursos superiores de tecnologia de instituições de ensino superior, públicas ou particulares de todo o país.
Há também as bolsas no País, que incentivam a atração de renomados pesquisadores e líderes de grupos de pesquisa no exterior para o Brasil e de jovens cientistas, nas modalidades: Pesquisador Visitante Especial e Bolsa Jovens Talentos.

Como participar?
Os candidatos que tiverem alguma dúvida sobre bolsas de estudo ou oportunidades para estudar no exterior podem entrar em contato com a FREEDOM e contratar nosso serviço de “ASSESSORIA EDUCACIONAL” que iremos explicar todos os detalhes para entrar em faculdades e conseguir bolsas de estudo em todo o mundo.

Confira maiores informações sobre este serviço em nosso site:


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Sunday, April 17, 2016

7 dicas para recuperar o ânimo de estudar inglês


7 dicas para recuperar o ânimo de estudar inglês



Assimilar uma língua estrangeira é um desafio e tanto para o cérebro. Mas o aprendizado de um idioma não depende apenas dos seus recursos cognitivos: também há diversas questões emocionais por trás do processo.


Assim, um dos maiores obstáculos para o seu sucesso com o idioma inglês é perder a vontade de estudá-lo.

Anda desanimado? Veja a seguir 7 dicas para recuperar a motivação para avançar em direção ao objetivo da fluência:

1. Pergunte a si mesmo as razões pelas quais você quer ou precisa aprender inglês
Liste estas razões, todas elas. Observe se elas são mesmo relevantes para você neste momento. Imagine que a sua razão seja: “Quero aprender inglês porque preciso mudar de emprego para ganhar mais”. Porém, no fundo, você adora seu emprego e não quer mudar. Inconscientemente, você se sabota e… adia o aprendizado do inglês o quanto pode. Fazemos isso todo o tempo. As suas atitudes devem ser coerentes com o que de fato quer na sua vida e carreira.

2. Verifique se o tempo destinado ao idioma não está roubando tempo de vivências mais importantes
Imagine que você estuda inglês à noite, mas quer mesmo é ficar com seu filho, que tem de dormir cedo. Se esse é o caso, é melhor mudar seu curso para algum horário antes do trabalho, sábado ou horário de almoço. Isso vai diminuir o custo emocional das aulas. O curso não pode representar mais uma carga obrigatória a carregar na semana, privando você de prazeres. Hoje é possível ter aulas individuais por Skype com professores excelentes, no horário que você quiser - até mesmo depois que o seu filho dormir.

3. Lembre-se de que todo aprendizado tem de ser divertido
Se o estudo não trouxer nenhum tipo de entusiasmo, dificilmente você conquistará regularidade. Não dá para ter aulas duas vezes por semana e sempre faltar a uma delas. Ou precisar estudar em casa para consolidar o conteúdo e nunca fazer isso porque “não dá tempo”. Só se aprende o que se pratica, e adultos só praticam quando encontram prazer em uma atividade. Diversão é algo pessoal. Descubra como você gostaria de aprender inglês: com jogos? Vídeos? Teatro? Sozinho com o professor? Em grupo? Com aplicativos? Se você anda cansado do seu curso, faltando à aula, chegando atrasado ou não estuda nada depois, é melhor mudar de turma, professor, escola, método. 

4. Estabeleça pequenos desafios e fases
Você pode, por exemplo, aprender duas palavras novas por dia, ler três notícias em inglês por semana, assistir a dois episódios da sua série favorita sem legenda (ou com legenda em inglês) a cada temporada. Faça uma lista das ações planejadas em um aplicativo, calendário, agenda, ou pedaço de papel. Conhece aquele prazer que dá quando você joga um game e passa de fase? Crie isso em seu estudo de inglês.

5. Inclua o idioma nas suas tarefas rotineiras
Liste algumas atividades de que você goste ou que precise fazer durante a semana, e insira nesses momentos o aprendizado do inglês. Alguns exemplos: se gosta de cozinhar, busque receitas em inglês; se gosta de caminhar, aproveite para ouvir podcasts no seu nível de compreensão; se gosta de comer fora, convide amigos que falam inglês e combine que por pelo menos quinze minutos falarão em inglês em um jantar. Não tem desculpa: é só usar parte do tempo que você dedica a atividades rotineiras para ter contato com o idioma.

6. Aceite correções e aproveite seus próprios erros para aprender mais
Não costuma ser muito útil você “saber inglês mas não conseguir falar nada” – como tanta gente se descreve nessa habilidade. Se quer se comunicar oralmente, tem de falar muito, em situações diferentes e sobre assuntos diversos. E precisa saber que você vai errar vocabulário, pronúncia, estruturas. Sempre que possível, peça para ser corrigido por seus colegas e professores. Preste atenção às correções, faça anotações e estude. Nunca deixe que a possibilidade de errar paralise você, apenas "se jogue".

7. Tenha as melhores aulas com os melhores professores
Na FREEDOM investimos pesadamente na formação e capacitação de nossos professores e profissionais. Temos certeza que boas aulas passa necessariamente por bons professores. Nossos professores são focados na necessidade individual e garantimos um aprendizado rápido e eficaz.
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Thursday, April 14, 2016

Estaria o sotaque de inglês 'refinado' ameaçado de extinção no Reino Unido?



Estaria o sotaque de inglês 'refinado' ameaçado de extinção no Reino Unido?



Se a governanta da rainha Elizabeth 2ª estivesse viva hoje, ela teria percebido alguns tons diferentes na dicção de sua ex-pupila. Não, a soberana não chega a "engolir" os Ts e Gs como fazem os londrinos de classe trabalhadora, com seu sotaque cockney, mas sua enunciação nos dias de hoje poderia ser considerada plebeia em décadas passadas.


Elizabeth 2ª não está sozinha nisso. O sotaque refinado da classe alta - que apreciadores da cultura britânica vão reconhecer de dramas televisivos como Downton Abbey - perdeu um pouco do que se pode chamar de pureza nas últimas décadas, já que mais pessoas falam um misto de inglês "operário" e "das elites".

Pode parecer algo relacionado à velha obsessão britânica com classes sociais, mas o fato de a rainha não falar mais o que ficou conhecido como o Queen's English (o inglês da rainha) oferece uma oportunidade de analisar as forças que moldam como falamos.




A ideia de um sotaque "apropriado" surgiu apenas recentemente na história da língua inglesa. Jonnie Robinson, linguista da British Library, conta, por exemplo, que o famoso dicionário de Samuel Johnson, publicado em 1755, não trazia a pronúncia das palavras porque havia a percepção de falta de consenso sobre a forma mais correta de articular palavras. "Se você analisa o século 18, verá que trabalhadores e ricos todos falavam com uma espécie de voz local". O próprio Johnson tinha um sotaque da região de Lichfield.

Foi a crescente popularidade de escolas em regime de internato que começou a mudar maneira como as elites falavam. Robinson conta que estes estabelecimentos promoviam um sotaque que lembrava mais os sons do sudeste da Inglaterra, em que muitas escolas e universidades se baseavam.

Autoridade

Rapidamente, o sotaque se transformou em sinal de classe e poder, uma associação que ficou ainda exacerbada quando a BBC adotou um padrão oficial de pronúncia - a Received Pronunciation - para as suas transmissões, já em 1936. "Era a voz que todos no Reino Unido e no resto do país associou com autoridade", explica o linguista.

Em meados do século 20, o sistema de classes já era mais fluido: o sotaque agora era uma das poucas maneiras de ressaltar que alguém tinha herdado sua fortuna em vez de construí-la. A escritora Nancy Mitford expressou isso ironicamente ao dizer que "apenas a linguagem distingue as classes mais altas, já que eles já não são mais limpos, ricos ou mais educados que o resto".
Talvez fosse apenas uma questão de tempo para que a desigualdade linguística também diminuísse. Mais e mais pessoas de classe trabalhadora começaram a ocupar posições de poder, e isso fez com que características de sotaques mais regionais começassem a aparecer na Received Pronunciation. "Há mais gente agora que fala um inglês em que a pronúncia da BBC se mistura ao cockney", conta Jonathan Harrington, da Universidade Ludwig Maximilian, em Munique.


E um sinal disso é o fato de que os príncipes William e Harry falam justamente desse jeito.
Já na época do Casamento Real de 2011, Kate Middleton, então noiva de William, falava com um sotaque mais polido e aristocrático que o segundo na fila do trono britânico. Algo que pode ter sido causado pela pressão psicológica de ser a primeira pessoa sem "sangue azul" em mais de 300 anos a se casar com um membro da família real.

Não é muita surpresa que pessoas mais jovens adotem alguns tons que escutam nas ruas como forma de reação contra sua criação. "Seria trejeitos que nos fariam parecem mais moderninhos e antenados, mas que abandonamos quando crescemos", explica o linguista.
A surpresa aqui é que uma monarca de 89 anos seja influenciada. Os estudos de Harrington mostram que mesmo o sotaque da rainha ganhou tons mais "classe média" nas últimas décadas. Algumas palavras pronunciadas por Elizabeth 2ª têm o mesmo som saído dos lábios da cantora Adele.
Harrington não acredita que a rainha tenha passado por algum tipo de lição para "soar menos aristocrática". Suas análises dos discursos de Natal feitos pela soberana sugerem mudanças graduais na pronúncia, de forma quase imperceptível, ao passo que se ela estivesse deliberadamente tentando "imitar" os súditos, as alterações seriam mais abruptas.

Para o acadêmico, a mudança pode ser explicada por alguns estudos de psicologia sobre a arte da conversação. Vários experimentos mostram que nossos sotaques "gravitam" levemente em direção ao de interlocutores, como forma de estabelecer uma conexão. Há até evidências de que isso nos ajuda a entender melhor o que os outros estão dizendo. E o mais importante: os efeitos permanecem mesmo depois das despedidas.

Harrington explica que, no começo de seu reinado, em 1952, Elizabeth não tinha muito contato com muitos súditos das ruas de forma frequente. Mas a mobilidade social que marcou os anos 60 e 70 fez com que pessoas de sotaques mais "plebeus" começassem a ocupar posições de poder.
"Pense, por exemplo, no caso dos primeiros-ministros. Nos anos 50, eles vinham da aristocracia, mas nas décadas seguintes o país teve líderes de outras origens - Harold Wilson, Edward Heath e Margareth Thatcher".

Isso sem falar em empregados e funcionários reais. E mesmo os netos da soberana. Todos trouxeram vozes diferentes.
Harrington acredita que apresentadores de TV como David Attenborough também foram influenciados por essas mesmas forças - basta assistir aos seus primeiros documentários. "Essa sutil imitação espontânea é um dos principais motores da mudança do som (da pronúncia)", diz ele.
O mais fascinante é que essa sutil imitação tinha sido observada, durante estudos, em pessoas comuns. Não em uma rainha. Apesar de todo seu poder e fortuna, Elizabeth 2ª ainda está fazendo os mesmos pequenos e inconscientes gestos de solidariedade que todos nós fazemos em conversas.
E isso significa que cada papo deixou uma marca em seu discurso. Em uma simples vogal, podemos encontrar traços de todas as pessoas que ela encontrou, em um sinal da mudanças sociais no Reino Unido.


FALE COMO UM NATIVO

Aprenda inglês da forma mais correta. Aprenda na FREEDOM.
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Wednesday, April 13, 2016

Catador de papel supera desafios e garante ensino superior para os dois filhos




Catador de papel supera desafios e garante ensino superior para os dois filhos




Não há como não se emocionar com este vídeo. A FREEDOM se orgulha de todas as famílias que lutam com ardor e ternura para que seus filhos conquistem o sonhos de se formarem. A essas famílias nosso mais estimado respeito e admiração.


E se você não sabe como ajudar seu filho a entrar em uma faculdade japonesa ou outra no exterior, saiba que a FREEDOM possui o serviço de "Assistência Educacional" no qual ajudamos famílias e jovens a concretizarem seus sonhos.
Confira no link abaixo, maiores informações ou se preferir no ligue:



Alguns dos alunos da FREEDOM que fizeram ou fazem uso do exclusivo sistema de "Assistência Educacional" 



Emanuelle na Nagoya University of Foreign Studies


Daniel, Lucas e Felipe na Asia Pacific University



Felipe na University of the Arts London / London Fashion College



Karen na Temple University


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Português é a quarta língua mais falada no mundo



Português é a quarta língua mais falada no mundo




Alunos da FREEDOM fazendo o curso de "Alfabetização em Português"


O português é atualmente a quarta língua mais falada no mundo, segundo dados apresentados na exposição “Potencial Econômico da Língua Portuguesa”, que esteve em exibição no Parlamento Europeu.


Esta exposição, do Camões – Instituto da Cooperação e da Língua e de uma equipa de investigadores do ISCTE/IUL – Instituto Universitário de Lisboa, tem como missão rentabilizar e projetar o valor de mercado da língua portuguesa através do Parlamento Europeu, em Bruxelas.

A exposição, que tem em conta os conteúdos do estudo realizado por investigadores do ISCTE, sob a coordenação de Luís Reto, está patente de 18 a 21 de fevereiro.

A língua portuguesa atingiu a sua plena identidade linguística no início dos Descobrimentos, no século XV, e hoje é usada por mais de 250 milhões de pessoas como idioma oficial.

Este universo de falantes representa mais de 7% da superfície continental da Terra. São oito os países de língua oficial portuguesa, Portugal, Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste, todos eles países “plantados à beira-mar” e que representam 4% da riqueza mundial.

Tudo indica que em 2050, mais 100 milhões de pessoas se vão juntar ao número de falantes de português. 350 milhões vão manter a língua portuguesa no topo de idiomas mundiais, a terceira mais falada na Europa, depois do inglês e do espanhol.

O português é ainda uma das línguas que regista uma das taxas de crescimento mais elevadas nas redes sociais e na aprendizagem como língua estrangeira.



SOLUÇÃO DIFERENCIADA
Se você tem crianças brasileiras em escolas japonesas já deve saber o tanto que é difícil para fazer com que elas tenham o contato suficiente e correto com a língua portuguesa. Quanto mais falar e escrever.
E foi pensando nessa situação que a FREEDOM lançou o "Curso de Alfabetização para alunos de escola japonesa". Neste curso, nossos professores irão ensinar as crianças a ler e escrever corretamente em Português desde a alfabetização até o 6º ano do Ensino Fundamental.
Confira no link abaixo maiores informações sobre nosso curso ou nos ligue:



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Unidades em Anjo, Kariya e Takahama
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Monday, April 11, 2016

Os 10 erros mais comuns de quem estuda inglês.


Os 10 erros mais comuns de quem estuda inglês




Por que aprender inglês parece ser um processo tão doloroso para algumas pessoas? Por que tanta gente desiste no meio do caminho? Não que seja fácil estudar inglês, mas, se você prestar atenção e não cometer os erros abaixo, tenho certeza de que vai evitar transtornos desnecessários e aumentar suas chances de sucesso no aprendizado da língua inglesa.



1. Achar que vai ser rápido
Talvez iludidos por propagandas enganosas que prometem fluência em poucas semanas, muita gente acaba caindo nesse conto do vigário e acha que vai sair falando fluentemente depois de algumas aulas. A ilusão é também motivada pela empolgação inicial de quem precisa falar inglês com urgência. É surpreendente o número de pessoas que só se dão conta de que precisam estudar em cima da hora. A motivação pode ser viagem ao exterior, entrevista de emprego ou prova importante, mas já passou da hora de você perceber que inglês não é pizza! Não existe disk-inglês que vai trazer o conhecimento quentinho e embrulhadinho na porta da sua casa! Cf. Erros Comuns: DISK, Cf. Dicas para se sair bem na entrevista em inglês.

2. Não definir uma meta
Os objetivos de quem estuda inglês variam bastante. Tem gente que estuda para desenvolver a leitura de, por exemplo, textos técnicos e pode até dispensar a fluência oral. Outros precisam ter um conhecimento mais amplo porque estão buscando uma promoção em uma empresa e precisarão fazer apresentações, participar de reuniões e até negociar em inglês. Há pesquisadores, por exemplo, cujo foco é a excelente redação em inglês para publicação de trabalhos em revistas científicas internacionais, entre muitos outros exemplos. O que você já deve ter percebido é que não devemos colocar alunos com interesses tão diferentes no mesmo “pacote”. Trace um plano detalhado para saber quais são as suas necessidades. O conceito de sucesso é relativo, pois varia de acordo com o objetivo de cada um. Aquilo que para mim é uma meta alcançada, para outra pessoa, pode significar, por exemplo, apenas a metade do caminho. O meu “inglês fluente” pode não ser o mesmo que o seu. Cf. 10 dicas infalíveis para quem quer aprender inglês.

3. Estabelecer prazo para “aprender” inglês
Nem todo mundo aprende no mesmo ritmo. É evidente que as velocidades de aprendizado são diferentes entre pessoas diferentes. Ainda assim, tem gente que insiste em perguntar: “Em quanto tempo se aprende inglês?”. Se as pessoas têm objetivos diferentes e ritmos de aprendizado diferentes, quem se arrisca a responder a pergunta acima corre um risco enorme de dar palpite furado. É importante, portanto, se dedicar com empenho total sem se impor prazos mirabolantes. Com o passar do tempo, você irá adquirir maior confiança para saber que ainda tem muito o que aprender!  Mais sobre esse tema no item 4.

4. Achar que um dia acaba
Quando comecei a estudar inglês, aos 14 anos, achei que depois de um certo tempo eu poderia dizer para mim mesmo com orgulho: “Eu falo inglês!”. Na minha ingenuidade juvenil, eu acreditava que, depois desse dia, nunca mais precisaria estudar. Na pior das hipóteses, abriria o dicionário, mas bem de vez em quando. Com o amadurecimento, percebi que o aprendizado de uma língua estrangeira é processo que não tem fim, mesmo porque aquelas pessoas que já atingiram seu objetivo, terão que necessariamente fazer, no mínimo, um trabalho de manutenção para não esquecerem o que já aprenderam. Sem contar aqueles que, por uma ou outra razão, definem novos objetivos ainda mais ousados.

5. Não avaliar seu perfil de aluno
Recebo nos comentários do blog muitas perguntas do tipo: “É melhor estudar em escola ou com professor particular?”. A minha resposta é sempre a seguinte: “Depende!”. Tem gente que se dá melhor quando trabalha em grupo. Pode ser o estímulo dos colegas, o medo de ser o pior da classe, o instinto competitivo para ser o melhor da turma etc., tem gente que não encontra motivação se não trabalhar em grupo.
Há, por outro lado, pessoas que preferem a flexibilidade oferecida por um(a) professor(a) particular. A flexibilidade pode ser tanto de horário, pois é mais fácil a reposição de aulas e alterações repentinas de dia ou horário, quanto no método de ensino, principalmente se as aulas forem individuais. Nesse caso, o método e o material de aula poder ser totalmente personalizado para atender as suas necessidades.
Não podemos nos esquecer, é claro, do grupo dos autodidatas, principalmente nos dias de hoje em que há inúmeros recursos disponíveis na Internet.
Uma comparação grosseira pode ser feita com a atividade física. Explico: todo mundo sabe que devemos praticar atividades físicas, certo? O que é melhor: a academia, um personal trainer, ou correr sozinho no parque? É claro que tem gente que se adapta melhor a uma das três alternativas. A analogia pode ser útil para você saber se tem maior probabilidade de se dar bem estudando em uma escola, com um professor particular ou sozinho(a).
Há um teste muito interessante preparado por Ron Martinez, autor de “Como dizer tudo em inglês“, entre outros livros. O post “Artigo: CLASS OR NO CLASS?” é excelente para você tirar uma espécie de raio-X de seu perfil de aluno e tomar a decisão correta. O texto está em inglês e, infelizmente, não terá tanta utilidade para quem está começando do zero.

6. Achar que só frequentar as aulas vai ser suficiente
A carga horária típica oferecida por muitas escolas e muitos professores particulares também é de 3 horas semanais, em geral, em duas aulas de 1h30. É claro que há inúmeros outros formatos, mas a conclusão vale para todos as cargas horárias: os resultados não surgem, ou custam muito a surgir, se não houver a complementação do trabalho em sala de aula com atividades complementares. Esse assunto já foi tratado no post “Vocabulário: Exposição“. Livros, revistas, filmes, documentários, séries de TV, programas de entrevista, noticiário, enfim, tudo aquilo que represente uma exposição à língua estrangeira. Não se esqueça de que não importa o assunto, o essencial é que o tema seja algo do seu agrado. Leia também os textos “Aprender inglês com prazer é mais fácil” e “Como aprender inglês com as séries de TV“ para ver mais exemplos.

7. Culpar o método (ou o professor, a chuva, a lua, o vento…)
Não gosta do método da escola? Mude de escola. Não se adaptou com um professor particular? Troque de professor. Não adianta ficar procurando desculpa nos outros. Tenha a coragem de admitir que talvez você não tenha se dedicado como deveria ou talvez tenha estabelecido uma meta muita ambiciosa para a sua disponibilidade de tempo, podem ter surgido imprevistos que fizeram com que você tivesse que reorganizar sua agenda etc., ou seja, seja qual for o problema é preciso enfrentá-lo com determinação. Afinal de contas, quem não está aprendendo inglês é você! Aliás, não há nada de errado em recuar um pouco diante de um obstáculo, desde que você recobre as forças e volte ao ataque na primeira oportunidade!

8. Desistir quando não houver sinais aparentes de evolução
As primeiras semanas do curso de inglês costumam ser bem animadas. A empolgação dos primeiros dias, a vontade de aprender rápido, o incentivo da família e/ou do chefe etc., enfim, tudo favorece. Depois de algumas semanas, você, aos poucos, vai perdendo o entusiasmo. Aliás, você já deve supor que esse prazo varia bastante, pois, afinal de contas, você leu os ítens anteriores, não é mesmo? Inconscientemente, você se pergunta: “Por que está tão difícil?” “Por que está demorando tanto para aprender inglês?”. Pois bem, vou dar 2 avisos para você: 1) Não é fácil aprender uma língua estrangeira. e 2) Aprender inglês demora mesmo. Embora a evolução possa estar de fato acontecendo, para quem aprende é muito difícil ter a noção desse progresso. É nessa hora que a maioria desiste dizendo coisas do tipo: “Não adianta, não consigo aprender inglês.”, “Inglês não é para mim!” etc. ou então alguma outra desculpa para culpar o método, como as descritas no item 7.
Portanto, ponha na sua cabeça: o negócio é lento! Não adianta pressa. Aprender inglês não é como comprar pastel na feira. Até que os transplantes de cérebro sejam rotina, aprender língua estrangeira vai continuar exigindo tempo, dedicação e muita força de vontade. And there are no two ways about it! [E não tem outro jeito!] Prepare-se para esse período “baixo astral” e repita para si mesmo: “É normal, vai passar!”. Acredito que com esse grau de conscientização, você terá maior probabilidade de enfrentar essa dificuldade.Cf. Atitude: Persistência

9. Dar passo maior que a perna
Se, por outro lado, a coisa não está rolando, é melhor não forçar. Quem não admite para si mesmo que não está 100% a fim de aprender inglês e continua insistindo corre o risco de criar um trauma que pode prejudicar tentativas futuras de estudo da língua. Faça uma avaliação sincera e cuidadosa sobre suas reais condições de estudar inglês e todas as suas implicações, ou seja, investimento de tempo, esforço e, é claro, dinheiro. Será que você não tem outras prioridades no momento? Tem uma carga de trabalho e/ou estudo muita intensa nesse ano/semestre/mês? Está passando por alguma outra dificuldade que consome toda a sua energia? Enfim, se a hora não é a mais adequada, reveja a sua programação! Às vezes, é melhor guardar as suas forças para outro momento, do que tentar abraçar o mundo. Faça uma reflexão sincera e só entre nessa empreitada se realmente chegar à conclusão de que ela está dentro das suas possibilidades. Lembre-se de que aprender inglês não é para quem só precisa; é para quem precisa, quer muito e tem condições adequadas. Cf. Atitude: IT’S THE ATMOSPHERE!


10. Não se esqueça de exercitar seu cérebro
Um dos melhores modos de exercitar seu cérebro é aprender inglês e a FREEDOM tem tudo o que de melhor há para que você possa aprender inglês ou japonês, fazer um intercâmbio ou entrar em uma faculdade.
Não perca seu tempo e saiba porque a FREEDOM é a escolha certa das pessoas mais inteligentes.

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Wednesday, April 6, 2016

Como reter o que você leu com mais facilidade?

Conheça ferramentas excelentes para manter e absorver melhor o conteúdo da leitura



Sempre foi importante ter uma comunicação cativante e envolvente. Hoje, com a presença da tecnologia atuando nos contatos pessoais, essa habilidade se tornou ainda mais necessária. Pessoas articuladas, simpáticas e espirituosas são recebidas com alegria em qualquer roda de conversa. Com esse comportamento, sobressaem de maneira positiva nas reuniões corporativas e no relacionamento social.

Para isso é preciso que tenham voz firme, com bom ritmo. Vocabulário amplo, pronto e adequado a todas as circunstâncias. Domínio da expressão corporal, para que os gestos sejam elegantes e harmoniosos. Expressão facial arejada. Pensamento bem ordenado, com raciocínio lógico e concatenado.

Para que todos esses aspectos possam efetivamente contribuir com o sucesso da comunicação é fundamental que a pessoa tenha conteúdo. Se não tiver o que dizer, o indivíduo será repetitivo, vazio, prolixo e apenas um falador chato. Quem possui informações, naturalmente associa e complementa as ideias com facilidade, e torna seu discurso mais atraente.

Alguns, entretanto, reclamam que não conseguem guardar as informações que leem. Em pouco tempo, o que parecia tão interessante para ser usado em uma conversa desaparece da mente. Já me disseram que, depois de ler um romance, não conseguem contar a história que no momento da leitura parecia ser tão fascinante.

Para solucionar essa questão e conseguir reter as informações relevantes apreendidas em uma leitura, vou sugerir um recurso que me caiu às mãos de maneira curiosa. Ganhei um livro de oratória que havia pertencido ao poeta Guilherme de Almeida. A obra, com o título de "El Arte de Hablar Bien" (A Arte de Falar Bem) é de autoria de Paul C. Jagot e J. C. Noguin. Foi publicada na Argentina em 1943 e traduzida do francês para o espanhol por J. C. Guiñon.

Embora seja uma obra relativamente comum, Guilherme de Almeida fez dela uma espécie de livro de cabeceira. Leu cada uma de suas páginas e assinalou a lápis todas as passagens que julgou interessante. Observe que não estamos falando de qualquer pessoa, mas sim de um dos mais brilhantes poetas brasileiros de todos os tempos.

Guilherme de Almeida nasceu em Campinas, no Estado de São Paulo, em 1890 e faleceu na capital paulista em 1969. Deixou uma vasta produção literária e, em 1930, teve o mérito de se tornar o primeiro poeta moderno a ingressar na Academia Brasileira de Letras. Foi figura de destaque na Semana de Arte Moderna de 1922.

Não se encontra uma página sequer do livro que não tenha pelo menos uma pequena anotação feita de próprio punho pelo poeta. Em alguns casos, Guilherme de Almeida chama a atenção que determinado trecho deveria ser lido várias vezes. Um deles assinala com destaque uma sugestão dos autores de como reter as informações lidas em um livro.

"Ao acabar de ler o capítulo de um livro resuma o conteúdo, o significado da mensagem da mesma maneira como se precisasse expô-lo diante de uma centena de pessoas." Quem seguir essa sugestão assinalada por Guilherme de Almeida, terá dado um passo importante para assimilar com mais facilidade o conteúdo de suas leituras.

O resultado é impressionante. Ao resumir o capítulo de um livro, ou um artigo de jornal ou revista, imaginando que precisará apresentá-lo diante de uma plateia, aprenderá o conteúdo com mais tranquilidade. Esse recurso faz com que a pessoa tenha domínio da matéria que acabou de ler. O exercício será ainda mais eficiente se for feito em voz alta.

Dessa forma, além de fixar as informações que leu, terá oportunidade também para aprimorar a comunicação. Depois desse treinamento, quando falar em público fazendo uso do conteúdo aprendido, as exposições se revestem de uma qualidade diferenciada.


A leitura é uma das mais importantes fontes de conhecimento. Quem se dedica a essa tarefa de resumir o que acabou de ler e faz o exercício de apresentar as informações como se estivesse falando em público, incorpora definitivamente esse conhecimento, que passa a ser muito útil quando se apresentar diante da plateia.


Não se esqueça de exercitar seu cérebro

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Sunday, April 3, 2016

Como usar a neurociência para aprender uma língua mais rapidamente


4 dicas da neurociência para aprender uma língua mais rapidamente




Você gosta de dizer que seu inglês é avançado, mas lá no fundo sabe que o seu nível não passa do intermediário?


Saiba que você não está sozinho. A desaceleração do aprendizado de uma língua estrangeira, até o ponto em que o estudante estaciona num patamar mediano, tem até nome: “platô intermediário”.

Conhecido de muitos alunos e professores de idiomas, o fenômeno é extremamente comum no Brasil. E a razão pela qual tantas pessoas chegam a esse ponto de estagnação tem a ver com questões emocionais, diz a neurocientista Carla Tieppo, professora da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.

“Em geral, somos muito sensíveis a críticas à nossa forma de falar uma língua estrangeira”, explica ela. “Se, no início do processo de aprendizado, a pessoa se deparou com um professor que fez uma certa expressão facial quando ela pronunciou algo errado, ou fez uma correção sem muito tato, isso pode deixar marcas na relação dela com o idioma”.

Embora profundamente ligado às emoções, o processo também depende fortemente dos seus recursos cognitivos - o que não significa que conquistar a fluência dependa apenas do grau de inteligência verbal de cada um.

Por que algumas pessoas têm mais facilidade com idiomas?


Segundo a professora Carla, a velocidade com que cada indivíduo adquire domínio sobre uma língua está atrelada a múltiplos fatores.

Um deles é a disposição psicológica para o aprendizado. Você pode, por exemplo, deixar que esse processo seja contaminado pela vergonha e pelo medo da exposição. Uma outra postura, mais produtiva, seria estar aberto à tentativa e ao erro, sem impor a si próprio a obrigação de dominar tudo de cara.

Quem tem mais facilidade para línguas costuma ter muita curiosidade e enxergar o aprendizado como um desafio, e não como como um teste.

Também é preciso mencionar o papel das habilidades cognitivas de cada pessoa. A professora Carla destaca a chamada “memória de trabalho”, uma espécie de memória RAM do cérebro.

Como a comparação sugere, trata-se do componente cognitivo que permite processar vários níveis de informação ao mesmo tempo - no caso, dominar simultaneamente pronúncia, significado e regras gramaticais enquanto você se expressa. Quem tem habilidade com esse tipo de “malabarismo” de dados normalmente se sai melhor com idiomas.

Dito isso, as variáveis envolvidas nesse processo ainda não são totalmente conhecidas e continuam intrigando os cientistas.

Basta estudar as regras?


O húngaro Balázs Csigi, fluente em 7 línguas, defende que o processo de aprendizagem pode ser facilitado se o estudante fizer uma imersão na cultura do país que fala o idioma estudado.

“Memorizar palavras não é uma opção se você quer alcançar a excelência”, escreve o poliglota em artigo para o site Business Insider. “Em vez de aprender pela repetição, você precisa ir além da superfície e desvelar a cultura escondida atrás de cada palavra e expressão”.

Para justificar sua tese, o húngaro analisa o sentido da palavra inglesa “reasonable”, muito usada em expressões como “reasonable guy”, “reasonable time” ou “reasonable request”. Em português, o termo equivalente seria "razoável" ou “sensato”, mas é bem menos empregado do que em inglês.

A razão é cultural. Segundo Csigi, o uso frequente de “reasonable”, adjetivo que se origina de “reason”, tem a ver com a admiração da sociedade anglo-saxônica por conceitos como razão, ciência, lógica e senso comum.

Para assimilar essa ou qualquer outra palavra, diz ele, é preciso entender seu significado mais profundo para os povos que a empregam. Daí a importância de se estudar a cultura paralelamente às regras gramaticais e lexicais, e assim dar um salto no seu aprendizado.


Como dominar uma língua mais rápido?

Com base em conceitos e estudos da neurociência, é possível chegar a alguns conselhos práticos para acelerar o processo de aquisição de uma língua.

Veja a seguir 4 deles:

1. Insira seu aprendizado em um contexto

Imagine que você deva dizer em francês a frase “Preciso de um telefone com urgência” em duas situações diferentes: na sala de aula, durante um exercício oral, ou no meio de uma rua escura em Paris, após ter perdido os seus documentos. Em qual momento você exigirá mais do seu cérebro?

A resposta é óbvia. “Quanto maior for a necessidade de compreender uma língua ou se expressar nela, mais veloz será o aprendizado”, diz Carla. É por isso que tantas pessoas se desenvolvem rapidamente num idioma quando moram no exterior. A vida real é muito mais exigente do que as simulações: ou você aprende, ou não sobrevive.

Mas você não precisa necessariamente morar em outro país para ganhar fluência. Basta buscar contexto e necessidade para o aprendizado. Os videogames com áudio em inglês, por exemplo, são um ótimo recurso para esse fim. “Você precisa compreender o que está sendo dito para passar para a próxima fase e continuar jogando", afirma a professora da Santa Casa. "Isso traz um estímulo muito mais poderoso do que um exercício isolado na lousa”.


2. Assista a um mesmo filme estrangeiro 3 vezes

Outro método simples para impulsionar o seu aprendizado é ver três vezes um filme falado na língua que você está estudando. Na primeira, habilite as legendas em português. Na semana seguinte, veja tudo com legendas no idioma estrangeiro. Na terceira e última vez, dê o play no vídeo sem legendas.

Segundo Carla, essa é uma forma interessante de melhorar o seu processamento auditivo. Na terceira vez que assistir ao filme, sem legendas, você já conhecerá a história e talvez se lembre de vários diálogos.

Assim, você fará associações entre forma, som e significado, além de treinar o reconhecimento de várias palavras no outro idioma.

3. Ouça (muita) música

Este conselho vale especialmente para quem já teve contato com a língua estudada por meio de canções.

Você adora um determinado artista que canta em francês, espanhol ou inglês, por exemplo? Ao ouvi-lo - especialmente se tiver a letra da música em mãos - é provável que você tente compreender o que ele canta.

Está aí a grande contribuição da música estrangeira para o estudo de línguas, diz Carla. “A perspectiva de finalmente entender uma letra que você nunca entendeu traz muita motivação, que é uma condição básica para o aprendizado”, explica a especialista.


4. Use expressões na outra língua tanto quanto puder

Outra dica da neurocientista é empregar o idioma estrangeiro com a maior frequência possível na sua rotina - mesmo que seja entre frases em português.

De acordo com Carla, quanto mais você usar a língua em situações do dia a dia, mais rápido irá incorporá-la ao seu repertório - até o ponto em que as palavras sairão automaticamente da sua boca diante de cada acontecimento.


“Se você acha pedante dizer palavras estrangeiras no meio de uma conversa com outro brasileiro, pelo menos faça o exercício mentalmente”, diz a professora. “Ainda assim, falar em voz alta é mais aconselhável, porque permite ouvir a sua própria pronúncia e corrigi-la gradativamente”. 


Não se esqueça de exercitar seu cérebro

Um dos melhores modos de exercitar seu cérebro é aprender inglês e a FREEDOM tem tudo o que de melhor há para que você possa aprender inglês ou japonês, fazer um intercâmbio ou entrar em uma faculdade.
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