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Sunday, September 18, 2016

Sucesso não vem para quem é inteligente, mas sim para quem se esforça



Sucesso não vem para quem é inteligente, mas sim para quem se esforça




Nós temos uma tendência a acreditar que ter sucesso na vida é coisa para gente muito inteligente. Pessoas que possuem algum dom ou talento especial e que por serem “melhores” que os outros de destacam tanto na vida acadêmica como profissional. Certo? Errado! A psicóloga e pesquisadora da Universidade de Stanford, Carol Dweck, que estuda motivação e perseverança desde os anos 60 garante: focar apenas na inteligência e no talento pode deixar as crianças desmotivadas e como medo de aprender, enquanto ressaltar avanços e persistência irá produzir grandes empreendedores.

A pesquisadora reuniu alunos do quinto ano, os dividiu aleatoriamente em dois grupos, e os fez trabalhar em problemas de um teste de QI. Ao final do teste, ela elogiou o resultado das crianças de maneira diferente. O primeiro grupo foi elogiado por sua inteligência: “Uau, isso é realmente uma boa pontuação. Você deve ser muito inteligente para conseguir isso. ” O segundo grupo foi elogiado por seu esforço: “Uau, isso é realmente uma boa pontuação. Você deve ter se esforçado muito para conseguir isso.”

Resultado: à medida que os exercícios propostos foram ficando mais difíceis, as crianças elogiadas pelo seu empenho continuaram confiantes e motivadas para aprender. Já as crianças elogiadas pela inteligência queriam continuar com as tarefas mais fáceis, já que com dificuldade de encontrar soluções para os problemas mais complexos, se sentiam totalmente fora da sua zona de conforto. (Afinal de contas, elas não SÃO inteligentes?)

Em outro estudo, durante dois anos, os pesquisadores visitaram cinquenta e três famílias para registrar suas rotinas. As crianças tinham 14 meses de idade no início do estudo. Os pesquisadores, então, observaram como eram os elogios dos pais: uns enalteciam o esforço, outros os traços de caráter e ainda haviam outros que elogiavam de forma neutra como palavras como “Que bom!”, “Uau!”, “Legal”.

Depois de cinco anos estas mesmas crianças foram entrevistadas, agora com 7-8 anos de idade. A conclusão? Crianças que tinham ouvido mais elogios pela sua persistência eram as mais interessadas em desafios. Para os perserverantes o foco do trabalho deve ser em encontrar os erros cometidos ao longo do processo e em tentar corrigi-los para avançar.

Mas agora vamos ao que interessa, como podemos ajudar nossos filhos a desenvolver a capacidade e o desejo de se esforçarem?

Aqui algumas dicas práticas:

– Fique de olho no tipo de elogio que você está fazendo. Lembre-se dos estudos citado acima. Em vez de enaltecer apenas os resultado, elogie o processo para chegar no resultado. “Que bom que você tentou diferentes estratégias para conseguir resolver isso”, ” Eu vi que você não desistiu mesmo sendo tão difícil .” “Nossa, que boa nota, seus esforços fizeram efeito!”

– Tente estimular nos seus filhos uma mentalidade de desenvolvimento e desejo de aprender – o termo em inglês usado por Dweck é “growth mindset”. Se as crianças acreditarem que o sucesso é resultado direto do quanto são (ou não) inteligentes, a motivação para tentar se esforçar acaba, já que o sucesso está “pre-destinado” para que tentar, então?

– Poder errar é uma benção! Não deixe que eles acreditem que fracassar é algo horrível. Pelo contrário, mostre que o erro nada mais é do que um desafio que deve ser superado. Não há razão para ter vergonha de errar, se o erro nos fará progredir. Além disso, todo mundo falha, fica confuso e se sente frágil em determinados momentos da vida – temos que ensinar nossos filhos a ficarem “numa boa” quando esses sentimentos aparecerem. Eles se tornarão pessoas muito vulneráveis se acreditarem que não podem falhar nunca!

– Conte histórias de sucesso que enfatizem trabalho duro e o desejo de aprender. Ensine ao seus filhos que o cérebro é uma “máquina de aprendizado” -quanto mais você usá-lo, mais forte ele fica.

Ensine aos seus filhos que eles podem ser tão inteligentes quanto eles quiserem.





E para que seu maior tesouro, seu próprio filho(a) possa ter uma boa educação e seja motivado a sempre melhorar, matricule-o na FREEDOM.
Aqui nós levamos a educação das crianças a sério e temos todo um programa educacional e pedagógico desenvolvido especialmente para extrair o máximo de cada criança. Muitos de nossos alunos que estudaram Inglês, Português ou Japonês hoje se encontram em excelentes faculdades ao redor do mundo ou são profissionais respeitados em suas áreas.

Não perca seu tempo e saiba porque a FREEDOM é a escolha certa das pessoas mais inteligentes.


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Tuesday, July 19, 2016

Conheça as vantagens em ter filhos multilíngues




As vantagens de crescer falando várias línguas



Crianças criadas num ambiente multilíngue desenvolvem mais empatia, se concentram rapidamente em novas tarefas e são abertas a outras culturas. Aprender idiomas em qualquer idade também é benéfico para o cérebro.


Conhecer alguém como Katharina é de dar inveja. Ela tem 11 anos e fala três idiomas fluentemente: espanhol, alemão e inglês. E nunca precisou decorar vocabulário ou regras gramaticais, pois aprendeu os idiomas desde pequena.
Para Katharina, que vive em Colônia, na Alemanha, ter três línguas maternas não é nada de mais. "É a coisa mais normal do mundo", diz encabulada. Ela acha até estranho que outras crianças conversem apenas em alemão com os pais. "Eu sempre penso que falta alguma coisa."
O pai de Katharina, Wolfgang, é alemão, e a mãe, Marisa, nasceu na Colômbia e também cresceu num ambiente bilíngue, falando espanhol e inglês. Quando a filha nasceu, para Marisa, que estudou linguística, estava bem claro que a menina também deveria crescer com dois idiomas. "Pensei que isso seria como um presente para ela", conta.
Marisa falava espanhol com Katharina; Wolfgang, alemão - ou seja, a típica abordagem "um idioma para cada pai". Acontece que, naquela época, o alemão de Marisa não era tão bom quanto hoje, e ela conversava em inglês com o marido. Nas refeições em família, por exemplo, o casal traduzia tudo o que considerava importante para o alemão ou o espanhol.
Marisa conta que certo dia, quando Katharina tinha 3 anos, a família estava no supermercado e, de repente, a menina começou a falar inglês. "Ela apontou para as coisas e disse: banana, apple, pear", conta Marisa. Ela e o marido ficaram perplexos. Desde então, a língua da família é o inglês.

Cérebro flexível



Crianças que crescem num ambiente multilíngue não têm apenas a vantagem de poder se comunicar com mais pessoas. Segundo pesquisadores, elas têm cérebros mais flexíveis que os de crianças da mesma idade que só falam um idioma.
Crianças multilíngues desenvolvem empatia e conseguem compreender mais cedo que as outras pessoas têm vontades, opiniões e pontos de vista diferentes dos próprios. É o que cientistas chamam de teoria da mente.
Num estudo da Universidade de Chicago, por exemplo, um adulto pediu a crianças que lhe alcançassem o "carro pequeno". As crianças viam três carros - um pequeno, um médio e um grande -, mas percebiam que, de onde estava, o adulto não conseguia ver o menor deles. Crianças bilíngues compreenderam com muito mais frequência que as crianças monolíngues que o adulto estava se referindo ao carro médio, o qual lhe entregaram.

Multitask


Além disso, crianças que falam mais de um idioma conseguem alternar entre diferentes atividades com mais facilidade, afirma a linguista Claudia Maria Riehl, da Universidade Ludwig Maximilian, de Munique.
Num estudo realizado em Toronto, crianças deveriam classificar quadrados azuis e círculos vermelhos, primeiro quanto à cor, e depois quanto à forma. "As crianças multilíngues conseguiam se desligar da primeira atividade e se concentrar completamente na próxima com muito mais facilidade", afirma Riehl. "A explicação é que, sempre que falam uma língua, elas precisam oprimir os demais idiomas.”
Crianças multilíngues também adquirem competências multiculturais. Katharina, por exemplo, tem habilidade para solucionar conflitos entre os amigos, conta a mãe. "Ela também é muito aberta a pessoas de outras culturas. Quando não entende um idioma, ela não vê isso como obstáculo para se comunicar com os outros", diz.
Aprender várias línguas altera, portanto, o cérebro de maneira positiva. As crianças desenvolvem mais substância cinzenta nas regiões do cérebro que controlam a atenção - o núcleo caudado e o giro do cíngulo.
E isso não vale apenas para crianças que crescem com mais de uma língua materna. "Bilinguismo compreende todos os tipos de pessoas que falam dois idiomas - não importa em que nível e em que situações eles falem esses idiomas", afirma Krista Byers-Heinlein, psicóloga da Universidade Concordia, em Montreal.
Qualquer pessoa que fale várias línguas tem uma vantagem cognitiva, afirma Riehl. "O cérebro precisa decidir constantemente com que pessoa vai falar qual língua, precisa alternar entre os idiomas e oprimir os demais. Isso estimula o cérebro constantemente."

Mistura de idiomas

Ao falar inglês, às vezes falta uma palavra para Katharina. Ela só consegue pensar no termo em espanhol ou em alemão, o qual acaba inserindo no meio da frase em inglês. Misturar idiomas é algo normal para quem cresce num ambiente multilíngue, diz Byers-Hinlein. "É uma estratégia muito inteligente para se comunicar, e de maneira alguma um sinal de confusão."
No entanto, os pais devem saber que o multilinguismo não funciona para todas as crianças. Um estudo realizado na Bélgica aponta que um quarto de todas as crianças que cresce com duas ou mais línguas acaba falando somente uma delas - a que usa na escola para se comunicar com os amigos. A abordagem "um idioma para cada pai" nem sempre é tão bem-sucedida, segundo o estudo. O melhor é quando os dois pais falam o mesmo idioma e um deles fala também a língua utilizada pelo filho na escola.
Para Katharina, aprender idiomas é algo fácil. Além dos três que já domina, logo ela começará a aprender francês na escola - sua primeira língua realmente estrangeira. Pela primeira vez, ela saberá como é ter que decorar vocabulário e regras gramaticais.



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Wednesday, May 25, 2016

Idade para aprender novos idiomas



Qual a idade ideal para a criança aprender novos idiomas




Estudar outras línguas deixou de ser apenas um “artigo de luxo” e passou a ser uma necessidade. O inglês, por exemplo, está presente em boa parte do nosso dia seja em rótulos de produtos e marcas que usamos, músicas que gostamos ou aplicativos que baixamos em nosso celular. Isso sem falar no mercado de trabalho que a cada dia exige mais de seus profissionais. Por isso, os pais pensam em colocar os filhos em uma escola desde cedo.


Mas aí surge a dúvida: qual é a idade certa para que se estimule os filhos a estudar um outro idioma? Para responder a esta questão, conversamos com a professora Juliana Augustin, da, que nos deu algumas dicas.
Segundo Juliana, não existe uma idade certa para iniciar o contato com outra língua. No entanto, é comprovado que, quanto antes começamos o contato, mais facilidade teremos em adotá-la de forma natural.
Logo que a criança nasce, ela é capaz de reconhecer os fonemas de qualquer língua. Alguns meses após o primeiro ano de vida, o cérebro começa a focar nos fonemas da língua materna. Porém, se ele continua sendo estimulado com a língua adicional, ele mantém essa capacidade para as duas línguas. Por isso, quanto antes a criança for exposta a uma língua adicional, maior será a sua capacidade de reconhecimento e produção dos fonemas.
O que muda é a metodologia de ensino, que é adaptada conforme a idade da criança.
Alunos de até 3 anos não utilizam livros e sim jogos e atividades que vão auxiliá-los não só a aprender a língua mas também no desenvolvimento de outras habilidades como coordenação motora, por exemplo.
Dos 4 aos 6 anos não se utiliza material escrito, já que a maioria não sabe escrever ainda. O ensino é feito através de livros com atividades de colorir ou identificar objetos.
A partir dos 7 anos as crianças já conseguem ler, escrever e falar então na aula a professora utiliza todos esses recursos possíveis.

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Monday, May 23, 2016

Escola com ensino de português e japonês chama a atenção no Brasil




Escola com ensino de português e japonês chama a atenção no Brasil




Empresas japonesas instaladas no Polo Industrial de Manaus já começam a olhar para o futuro, com interesse em alunos de uma escola estadual bilíngue. É que lá todos os alunos aprendem o português, o inglês e o japonês. E isto já tem chamado a atenção dos empresários.


Enquanto isso aqui no Japão as famílias investem no aprendizado de português e inglês. Crianças da região de Aichi-ken estão sendo alfabetizadas em português ao mesmo tempo que estudam nas tradicionais escolas japonesas. Ao faze-lo as famílias estão dando aos jovens a oportunidade de se tornarem bilíngues, trilíngues e até mesmo poliglotas antes mesmo de entrarem na faculdade.


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Monday, May 16, 2016

Por que você ainda não consegue falar INGLÊS?



Você não fala inglês ainda porque utiliza a preposição errada!




Aprender como nosso cérebro funciona e é fundamental para aprendermos qualquer coisa. Saber utilizar os gatilhos mentais adequados é a chave do sucesso em qualquer empreendimento, inclusive aprender inglês.



“Nossa! Até hoje eu não falo inglês! Preciso aprender este idioma!”
É bem provável que:

1) você já tenha ouvido alguém fazer esta exclamação; 
2) você mesmo já tenha feito esta exclamação; ou 
3) você ainda faz esta exclamação.

Queremos nestas linhas falar com você que ainda exclama “Até hoje eu não falo inglês”.
Nossa intenção não é dar uma explicação simplista para esta questão, visto que aprender um outro idioma – inglês, neste caso – envolve tantas outras “variáveis”. Porém, há uma variável insistentemente negligenciada: os “gatilhos mentais”, que são critérios que o nosso cérebro adota para reduzir a utilização de energia e aumentar os resultados nas atividades que desempenhamos.
Se você ainda não domina o inglês é porque utiliza a preposição errada! Isto mesmo, o erro está na escolha da preposição que você utiliza quando o assunto é aprender inglês, quando você reflete e age sobre esta questão.

Vou explicar…

Mas antes, vou te fazer uma pergunta: É correto dizer “eu vou estudar inglês para dominar este idioma”?

Resposta: Sim, é correto.

Porém, não é porque algo está correto que não possa ser melhorado. Certo? Temos que buscar melhorar a cada momento em tudo que fazemos.
Sendo assim, se você utilizar a preposição correta você vai, definitivamente, dominar o inglês!
Mas que “preposição” é esta afinal?
De forma resumida, “preposição” é a palavra que estabelece uma relação entre dois ou mais termos da oração. Esse tipo de relação é considerada uma conexão, em que os conectivos cumprem a função de ligar elementos. A preposição é um desses conectivos e se presta a ligar palavras entre si num processo de subordinação denominado regência: o primeiro elemento – chamado antecedente – é o termo que rege, que impõe um regime; o segundo elemento, por sua vez – chamado consequente – é o termo regido, aquele que cumpre o regime estabelecido pelo antecedente.
Quando você utiliza a preposição “para” como o conectivo de “eu vou estudar inglês” e “dominar este idioma” você está limitando a sua capacidade de resultado. O seu cérebro, que é um excelente “gestor de energia”, recebe a mensagem que ele tem que fazer isso para alcançar aquilo. Porém, quando ele observa que o resultado desejado não está sendo obtido (o que é normal no período inicial de todo processo de crescimento… resultados não são obtidos da noite para o dia!), ele faz o necessário para encerrar o processo, de modo a não mais “desperdiçar” energia. Em outras palavras, você desiste e fracassa.

Isto já aconteceu com você? Você já iniciou os seus estudos da língua inglesa e depois desistiu de continuar?

Novamente: se isso aconteceu foi porque você escolheu a preposição errada!



Não se esqueça da força de seu cérebro:
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Monday, May 9, 2016

Monolinguismo em cidadãos do século 21


Falar só um idioma é o analfabetismo do século 21?




Em 2013, ao participar da Conferência da Sociedade Asiática do Idioma Chinês, em Boston, nos Estados Unidos, Gregg Roberts não imaginava que aquele momento o transformaria em celebridade global em sua área de atuação


Ele apresentava o programa de imersão em idiomas que comanda no pequeno e conservador Estado de Utah quando disse: "O monolinguismo é o analfabetismo do século 21".
A plateia aplaudiu, especialistas tomaram nota e leigos começaram a ver a frase pipocar nas redes sociais. "Esse é o tipo de frase que você apenas diz sem pensar na sua repercussão", afirma Roberts.
Mas, assim como não saber ler e escrever determinava o futuro profissional de uma pessoa no século 20, hoje, não dominar mais do que seu idioma nativo é uma barreira de entrada no mercado de trabalho inevitável para qualquer jovem, diz ele.
"Por razões econômicas, um segundo idioma tornou-se mais necessário, como uma ferramenta de trabalho", argumenta o especialista.

Imersão em outro idioma
O programa liderado por Roberts começou como um desafio influenciado pela comunidade hispânica dos Estados Unidos: integrar o espanhol às aulas nos distritos de Davis e Granite.
Não como um segundo idioma, mas como parte de um plano que previa lecionar as disciplinas curriculares 50% do tempo em inglês e os outros 50% em espanhol.
O projeto foi um sucesso e, logo, ampliado. Em 2009, foi lançado a nível estadual, com 1,4 mil alunos participantes. Em cinco anos, atingia 25 mil estudantes só em Utah, e outros Estados, como Delaware e Indiana, começaram a aplicá-lo.
Hoje, contempla cinco idiomas: espanhol, francês, chinês, português e alemão. Árabe e russo deverão entrar na lista em breve.

Inglês fora de moda


O inglês é o terceiro idioma com a maior quantidade de falantes nativos do planeta. São 335 milhões ao todo. Mas, ao incluir nesta conta quem o tem como segunda língua, o número sobe para 800 milhões, fazendo dele o segundo mais usado no mundo, depois do mandarim.
Mas, segundo Roberts, os países de idioma inglês têm uma desvantagem em relação a outros, especialmente aqueles em desenvolvimento. "Nós dos Estados Unidos - e, de certa forma, na Inglaterra e outros lugares que são ex-colônias britânicas - não nos preocupamos por falarmos só inglês. Acreditamos que podemos sobreviver no mundo só com ele", afirma.
Isso, porém, nem sempre é possível. "O inglês é o idioma do século 20. Mas, conforme a direção para a qual o mundo se encaminha, logo não será mais o idioma dominante."
E o quanto antes isso for compreendido, melhor. "Os idiomas são uma ferramenta básica e necessária para que os jovens do século 21 consigam se comunicar com o mundo e possam avançar em suas carreiras."
Algo que, segundo o especialista, está sendo assimilado muito melhor nos países em desenvolvimento.
"As redes atuais que temos à nossa disposição são uma fonte incrível de informação. A pessoa que não puder acessar essa informação, seja porque é analfabeta tecnologicamente ou em linguagem, ficará de fora", diz Isabel Margarita López, neurologista pediátrica especialista em linguagem da clínica Las Condes, no Chile.
Em um mundo cada vez mais dinâmico, interconectado e global, falar um segundo idioma é um trampolim para um terceiro e, inclusive, um quarto.
"Está comprovado que, uma vez que você aprende um segundo idioma, seu cérebro está preparado para aprender um terceiro muito mais facilmente", afirma Roberts.


Em qual idade começar?



O programa comandado por Gregg Roberts em Utah começa com crianças de 5 e 6 anos. "Começar a aprendizagem de um segundo idioma ainda bem cedo, como parte do sistema escolar, é muito mais eficiente em termos de custos e leva a altos níveis de domínio", afirma ele.
No entanto, o processo pode começar ainda mais cedo. O cérebro humano tem uma propensão genética e biológica para falar e adquirir linguagem. E, enquanto o cérebro está imaturo, maior é a facilidade de assimilar diferentes línguas.
"Quando as crianças são mais novas, maior é sua sensibilidade para todos os fonemas e, em algum momento, elas conseguem reproduzi-los. Com o tempo, essa capacidade vai diminuindo", explica López.
Não apenas fatores econômicos influem na aprendizagem de um segundo idioma. Também é importante a herança cultural, defende Roberts.
Crianças são capazes de aprender várias línguas simultaneamente se têm com elas um vínculo afetivo. Como ocorre, por exemplo, com os filhos de casais multiculturais em que os pais falam idiomas diferentes.
"Demoram mais a falar, mas aprendem os idiomas de forma nativa", diz López. E essa é uma capacidade que, por mais que se estude um idioma posteriormente, não se pode adquirir.
"Para falar como um nativo, é preciso aprender ainda bem jovem", explica a neurologista. "Quanto mais precoce, mais se domina o idioma e é possível falá-lo de forma mais correta e fluida."
E, mesmo que uma pessoa passe muito tempo sem praticá-lo, o idioma aprendido na infância permanece em algum lugar da mente. Só é preciso resgatá-lo, voltar a treiná-lo e colocá-lo em prática.
"É como andar de bicicleta", conclui López. "Se você não fizer isso por anos e retomar, provavelmente cairá algumas vezes, mas logo estará pedalando bem."


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Saturday, April 30, 2016

Filhos bilíngues



A importância da linguagem nos primeiros anos de vida





Quanto mais os pais conversam com seus filhos, mais rápido o vocabulário das crianças cresce e mais a sua inteligência se desenvolve


Apesar disso parecer óbvio e ululante, foi apenas em 1995 que a importância de conversar com bebês foi demonstrada cientificamente, quando Betty Hart e Todd Risley, da Universidade de Kansas, publicaram uma pesquisa demonstrando uma estreita relação entre o número de palavras que os pais de uma criança falam para ela antes dos três anos de idade e seu sucesso acadêmico aos nove anos. O estudo "The Early Catastrophe: The 30 Million Word Gap by Age 3"  mostrou que, aos três anos, crianças nascidas em famílias de nível educacional mais alto ouvem 30 milhões de palavras a mais do que aquelas nascidas em famílias mais pobres.  As políticas que promovem a entrada de crianças na "pré-escola" aos quatro anos de idade não compensam a possível falta de educação em casa desde o nascimento até os três anos. 

Mais recentemente, Anne Fernald, da Universidade de Stanford, constatou que a disparidade aparece bem antes de a criança completar três anos. De acordo com a pesquisadora, aos 18 meses, quando a maioria das crianças só fala uma dúzia de palavras, as crianças de famílias desfavorecidas já estão vários meses atrás das mais favorecidas. Na verdade, Anne Fernald acha que a diferenciação começa no nascimento. Aos dois anos, observou-se uma disparidade de seis meses nas habilidades de processamento de linguagem e vocabulário dos dois grupos. 

A pesquisa de Stanford também deixa claro que são as palavras ditas diretamente para uma criança que constroem seu vocabulário. Colocar os filhos na frente da televisão não tem o mesmo efeito. Também não ajuda deixá-los expostos às conversas dos adultos. As palavras precisam ser ditas diretamente para a criança.

Os efeitos podem ser vistos no cérebro. Os bebês nascem com cerca de 100 bilhões de neurônios e as conexões entre eles se formam num ritmo exponencialmente crescente nos primeiros anos de vida. É o padrão dessas conexões que determina o quão bem funciona o cérebro, e o que ele aprende. Aos três anos, haverá cerca de 1.000 trilhões de conexões no cérebro, e são as experiências da criança que vão determinar quais conexões serão fortalecidas e quais serão podadas. Esse processo, gradual e mais ou menos irreversível, molda a trajetória de vida da criança.

O que os pais devem fazer na prática para garantir que seus filhos tenham essa vantagem na sua habilidade de processamento de linguagem e vocabulário? Como já recomendamos inúmeras vezes nestas páginas, os pais devem falar - muito - com seus filhos desde o nascimento (seja lá em que língua for). Eles devem falar diretamente para seus filhos. Eles devem também tentar usar um vocabulário bem variado. 



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Tuesday, April 26, 2016

Melhore sua memória em 40 segundos!!!



 Cientista descobre como melhorar sua memória em apenas 40 segundos




A capacidade de nos lembramos de memórias passadas, é algo muito incerto. Lembramos de algumas coisas de 10 anos atrás, mas as vezes uma simples pergunta, como “O que você almoçou na terça-feira?”, pode ser bem complicada de responder.
Se você é uma pessoa que se preocupa com a sua capacidade de memorização, aqui vai uma ótima notícia…


O neurocientista Chris Bird, da universidade de Sussex, descobriu uma técnica que além de ser eficiente, é bem rápida.
Seu estudo foi publicado em novembro, e teve uma grande repercussão mundial. O motivo? Ele desenvolveu um exercício simples e rápido para melhorar a qualidade da memória das pessoas. Um exercício que dura, incríveis 40 SEGUNDOS.
De acordo com Bird, você deve ficar pensando em uma cena recente, durante 40 segundos, e quando precisar lembrar-se dela no futuro, o trabalho vai ser bem mais fácil.
Para comprovar seu estudo, Bird e sua equipe usaram como metodologia, um estudo que contou com dois grupos de estudantes. Monitorando as atividades cerebrais deles durante todo o estudo, foi solicitado que assistissem diversos vídeos do youtube. O primeiro grupo, após assistir o vídeo, tinha 40 segundos para pensar a respeito, antes de passar para o próximo vídeo. enquanto o segundo não tinha esse tempo.
O primeiro grupo mostrou uma facilidade muito maior para lembrar de detalhes dos vídeos e responder sobre quando perguntados. Segundo Bird, além da melhora prática de desempenho, a análise das atividades cerebrais do estudantes também mostrou grandes diferenças.
Para finalizar a pesquisa, uma semana depois do primeiro teste, os dois grupos voltaram a comentar a respeito dos vídeos que haviam assistido, e novamente, o primeiro grupo se saiu melhor. Mais especificamente, o primeiro grupo teve um desempenha duas vezes melhor em relação ao segundo grupo. E além disso, mesmo depois de uma semana do primeiro teste, os cérebros dos alunos do primeiro grupo, trabalharam quase na mesma intensidade do momento em que viram os vídeos pela primeira vez.
Concluindo que, se você passar por alguma experiência que não quer esquecer no futuro, comece a pensar e refletir sobre ela durante 40 segundos. Se não der certo, pelo menos você não perdeu muito tempo.



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Sunday, April 17, 2016

7 dicas para recuperar o ânimo de estudar inglês


7 dicas para recuperar o ânimo de estudar inglês



Assimilar uma língua estrangeira é um desafio e tanto para o cérebro. Mas o aprendizado de um idioma não depende apenas dos seus recursos cognitivos: também há diversas questões emocionais por trás do processo.


Assim, um dos maiores obstáculos para o seu sucesso com o idioma inglês é perder a vontade de estudá-lo.

Anda desanimado? Veja a seguir 7 dicas para recuperar a motivação para avançar em direção ao objetivo da fluência:

1. Pergunte a si mesmo as razões pelas quais você quer ou precisa aprender inglês
Liste estas razões, todas elas. Observe se elas são mesmo relevantes para você neste momento. Imagine que a sua razão seja: “Quero aprender inglês porque preciso mudar de emprego para ganhar mais”. Porém, no fundo, você adora seu emprego e não quer mudar. Inconscientemente, você se sabota e… adia o aprendizado do inglês o quanto pode. Fazemos isso todo o tempo. As suas atitudes devem ser coerentes com o que de fato quer na sua vida e carreira.

2. Verifique se o tempo destinado ao idioma não está roubando tempo de vivências mais importantes
Imagine que você estuda inglês à noite, mas quer mesmo é ficar com seu filho, que tem de dormir cedo. Se esse é o caso, é melhor mudar seu curso para algum horário antes do trabalho, sábado ou horário de almoço. Isso vai diminuir o custo emocional das aulas. O curso não pode representar mais uma carga obrigatória a carregar na semana, privando você de prazeres. Hoje é possível ter aulas individuais por Skype com professores excelentes, no horário que você quiser - até mesmo depois que o seu filho dormir.

3. Lembre-se de que todo aprendizado tem de ser divertido
Se o estudo não trouxer nenhum tipo de entusiasmo, dificilmente você conquistará regularidade. Não dá para ter aulas duas vezes por semana e sempre faltar a uma delas. Ou precisar estudar em casa para consolidar o conteúdo e nunca fazer isso porque “não dá tempo”. Só se aprende o que se pratica, e adultos só praticam quando encontram prazer em uma atividade. Diversão é algo pessoal. Descubra como você gostaria de aprender inglês: com jogos? Vídeos? Teatro? Sozinho com o professor? Em grupo? Com aplicativos? Se você anda cansado do seu curso, faltando à aula, chegando atrasado ou não estuda nada depois, é melhor mudar de turma, professor, escola, método. 

4. Estabeleça pequenos desafios e fases
Você pode, por exemplo, aprender duas palavras novas por dia, ler três notícias em inglês por semana, assistir a dois episódios da sua série favorita sem legenda (ou com legenda em inglês) a cada temporada. Faça uma lista das ações planejadas em um aplicativo, calendário, agenda, ou pedaço de papel. Conhece aquele prazer que dá quando você joga um game e passa de fase? Crie isso em seu estudo de inglês.

5. Inclua o idioma nas suas tarefas rotineiras
Liste algumas atividades de que você goste ou que precise fazer durante a semana, e insira nesses momentos o aprendizado do inglês. Alguns exemplos: se gosta de cozinhar, busque receitas em inglês; se gosta de caminhar, aproveite para ouvir podcasts no seu nível de compreensão; se gosta de comer fora, convide amigos que falam inglês e combine que por pelo menos quinze minutos falarão em inglês em um jantar. Não tem desculpa: é só usar parte do tempo que você dedica a atividades rotineiras para ter contato com o idioma.

6. Aceite correções e aproveite seus próprios erros para aprender mais
Não costuma ser muito útil você “saber inglês mas não conseguir falar nada” – como tanta gente se descreve nessa habilidade. Se quer se comunicar oralmente, tem de falar muito, em situações diferentes e sobre assuntos diversos. E precisa saber que você vai errar vocabulário, pronúncia, estruturas. Sempre que possível, peça para ser corrigido por seus colegas e professores. Preste atenção às correções, faça anotações e estude. Nunca deixe que a possibilidade de errar paralise você, apenas "se jogue".

7. Tenha as melhores aulas com os melhores professores
Na FREEDOM investimos pesadamente na formação e capacitação de nossos professores e profissionais. Temos certeza que boas aulas passa necessariamente por bons professores. Nossos professores são focados na necessidade individual e garantimos um aprendizado rápido e eficaz.
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Wednesday, April 13, 2016

Catador de papel supera desafios e garante ensino superior para os dois filhos




Catador de papel supera desafios e garante ensino superior para os dois filhos




Não há como não se emocionar com este vídeo. A FREEDOM se orgulha de todas as famílias que lutam com ardor e ternura para que seus filhos conquistem o sonhos de se formarem. A essas famílias nosso mais estimado respeito e admiração.


E se você não sabe como ajudar seu filho a entrar em uma faculdade japonesa ou outra no exterior, saiba que a FREEDOM possui o serviço de "Assistência Educacional" no qual ajudamos famílias e jovens a concretizarem seus sonhos.
Confira no link abaixo, maiores informações ou se preferir no ligue:



Alguns dos alunos da FREEDOM que fizeram ou fazem uso do exclusivo sistema de "Assistência Educacional" 



Emanuelle na Nagoya University of Foreign Studies


Daniel, Lucas e Felipe na Asia Pacific University



Felipe na University of the Arts London / London Fashion College



Karen na Temple University


FREEDOM. A escolha dos mais inteligentes!!!
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Português é a quarta língua mais falada no mundo



Português é a quarta língua mais falada no mundo




Alunos da FREEDOM fazendo o curso de "Alfabetização em Português"


O português é atualmente a quarta língua mais falada no mundo, segundo dados apresentados na exposição “Potencial Econômico da Língua Portuguesa”, que esteve em exibição no Parlamento Europeu.


Esta exposição, do Camões – Instituto da Cooperação e da Língua e de uma equipa de investigadores do ISCTE/IUL – Instituto Universitário de Lisboa, tem como missão rentabilizar e projetar o valor de mercado da língua portuguesa através do Parlamento Europeu, em Bruxelas.

A exposição, que tem em conta os conteúdos do estudo realizado por investigadores do ISCTE, sob a coordenação de Luís Reto, está patente de 18 a 21 de fevereiro.

A língua portuguesa atingiu a sua plena identidade linguística no início dos Descobrimentos, no século XV, e hoje é usada por mais de 250 milhões de pessoas como idioma oficial.

Este universo de falantes representa mais de 7% da superfície continental da Terra. São oito os países de língua oficial portuguesa, Portugal, Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste, todos eles países “plantados à beira-mar” e que representam 4% da riqueza mundial.

Tudo indica que em 2050, mais 100 milhões de pessoas se vão juntar ao número de falantes de português. 350 milhões vão manter a língua portuguesa no topo de idiomas mundiais, a terceira mais falada na Europa, depois do inglês e do espanhol.

O português é ainda uma das línguas que regista uma das taxas de crescimento mais elevadas nas redes sociais e na aprendizagem como língua estrangeira.



SOLUÇÃO DIFERENCIADA
Se você tem crianças brasileiras em escolas japonesas já deve saber o tanto que é difícil para fazer com que elas tenham o contato suficiente e correto com a língua portuguesa. Quanto mais falar e escrever.
E foi pensando nessa situação que a FREEDOM lançou o "Curso de Alfabetização para alunos de escola japonesa". Neste curso, nossos professores irão ensinar as crianças a ler e escrever corretamente em Português desde a alfabetização até o 6º ano do Ensino Fundamental.
Confira no link abaixo maiores informações sobre nosso curso ou nos ligue:



Não perca seu tempo e saiba porque a FREEDOM é a escolha certa das pessoas mais inteligentes.

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